O acarajé que todo mundo gosta: quem “quer saber o trabalho que dá”?
DOI:
https://doi.org/10.11606/t1ewbn90Palavras-chave:
alimentação, tradição, reconhecimento, religião, identidadeResumo
Bitar, Nina Pinheiro. Baianas de acarajé: comida e patrimônio no Rio de Janeiro. Rio e Janeiro: Aeroplano, 2011.
Referências
Gomes, Edlaine de Campos. Dinâmica Religiosa e Trajetória das Políticas de Patrimonialização: reflexões sobre ações e reações das religiões afro-brasileiras. Interseções: Revista de Estudos Interdisciplinares. Ano 12, nº 1, janeiro de 2010. (no prelo)
Gonçalves, José Reginaldo dos Santos. O patrimônio como categoria de pensamento. Antropologia dos objetos: coleções, museus e patrimônios. Rio de Janeiro: Museu, Memória e Cidadania, 2007.
Silva, Vagner Gonçalves da. Entre a Gira de Fé e Jesus de Nazaré: Relações sócio-estruturais entre neopentecostalismo e religiões afro-brasileiras. In: Vagner Gonçalves da Silva. (Org.). Intolerância religiosa. Impactos do neopentecostalismo no campo religioso afro-brasileiro. São Paulo: EDUSP, 2007, p. 191-260.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2011 Edlaine de Campos Gomes
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.