Etnografia, ou a teoria vivida
DOI:
https://doi.org/10.11606/b5n5cr47Palabras clave:
etnografiaResumen
Inicio com uma constatação elementar - a de que conceitos acadêmicos, assim como outras idéias da nossa experiência, mudam no tempo e no espaço, isto é, são históricos e são contextuais. Nenhum conceito tem um significado perene e, especialmente, nas ciências sociais, a vida dos conceitos reflete o que Max Weber definiu como sua “eterna juventude”. Para Weber, essa era uma característica positiva das ciências sociais e refletia um otimismo raro nele - o de que, por definição, essas ciências seriam sempre jovens, sempre em processo de elaboração e sofisticação, sempre renovadas.
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Publicado
2008-07-30
Número
Sección
Artigos
Licencia
Derechos de autor 2008 Mariza Peirano
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Cómo citar
Peirano, M. (2008). Etnografia, ou a teoria vivida. Ponto Urbe, 2, 1-12. https://doi.org/10.11606/b5n5cr47