Em prol das creches da USP: um breve relato etnográfico
Palabras clave:
creches, Universidade de São Paulo, educação, greveResumen
Meados de maio de 2016, o anúncio de greve geral na USP já permeava o imaginário de todos (docentes, alunos, funcionários vinculados a USP). Esse clima de instabilidade tem um histórico que não é de hoje. O contexto, aos poucos, exigiu debates entre os estudantes e Diretórios Acadêmicos/Centros Acadêmicos de diversos cursos, entre os servidores e funcionários públicos e por último entre os docentes desta universidade. A situação foi se adensando e os debates foram crescendo. Formaram-se grandes assembleias com pautas reivindicativas que reuniram centenas de pessoas de diversas categorias, que lutam por melhorias em diferentes níveis e sentidos, que englobam pautas estudantis e trabalhistas. A exposição dos problemas de cada setor e de cada categoria costurou uma trama de eventos e agenciamentos coletivos que culminaram na legitimação de greve geral da USP no final do mês de maio, com adesão da ADUSP, do SINTUSP e do movimento estudantil.
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