Os Palacetes e a cidade: quando o passado encontra o presente

Auteurs

DOI :

https://doi.org/10.4000/pontourbe.15379

Résumé

Por toda a cidade de Belém, capital do Estado do Pará, há a presença dos chamados Palacetes, construções particulares de senhores ricos (políticos, comerciantes etc.), construídos com materiais trazidos da Europa, numa época em que a cidade se expandia devido a economia da borracha – o período áureo da “Belle époque” na Amazônia (1870-1912). Citando alguns Palacetes, temos nomes conhecidos como: Pinho, Faciola, Bolonha, Montenegro, Carlos Brício da Costa, Vitor Maria da Silva, dentre outros – alguns infelizmente já sofreram perdas, outros demolidos por especulação imobiliária e degradados por abandono (Derenji, 2009).

##plugins.themes.default.displayStats.downloads##

##plugins.themes.default.displayStats.noStats##

Biographie de l'auteur

  • Luciana Cristina de Oliveira Azulai, Universidade Federal do Pará

    Doutoranda em Antropologia com ênfase em Arqueologia pelo Programa de pós-graduação em Antropologia da Universidade Federal do Pará (PPGA/UFPA).

Références

DERENJI, Jussara da Silveira. Igrejas, palácios e palacetes de Belém. Orgs. Jorge Derenji e Jussara da Silveira Derenji. Brasília, DF: Iphan/Programa Monumenta, 2009. 228 p. Roteiros do Patrimônio, 6. ISBN 978-85-7334-120-1.

MAGNANI, José Guilherme Cantor. A Antropologia Urbana e os desafios da Metrópole. Tempo Social- USP, 15 (1) ed. Abril, p.81-95, 2003.

DOI: 10.1590/S0103-20702003000100005.

NORA, Pierre. Entre Memória e História – a problemática dos lugares. Projeto História, São Paulo, (10) dez. 1993. Tradução: Yara Aun Khoury.

NOVAES, Sylvia Caiuby. Antropologia e Imagem. Teoria e Cultura, Programa de pós-graduação em Ciências Sociais UFJF, v. 15, n. 3, dezembro, 2020. ISSN 2318-101x (on-line). DOI: 10.34019/2318-101X.2020.v15.32998.

Téléchargements

Publiée

2023-12-26

Numéro

Rubrique

Ensaios Fotográficos

Comment citer

Azulai, L. C. de O. . (2023). Os Palacetes e a cidade: quando o passado encontra o presente. Ponto Urbe, 31(2), 1-7. https://doi.org/10.4000/pontourbe.15379