La noción de coraza en la obra de Wilhelm Reich: publicaciones de 1920 a 1933

Autores/as

  • Bruno Prates Almeida Universidade de São Paulo; Instituto de Psicologia
  • Paulo Albertini Universidade de São Paulo; Instituto de Psicologia

DOI:

https://doi.org/10.1590/0103-656420130040

Resumen

Este estudo investiga a noção de couraça nos primeiros 13 anos, de 1920 a 1933, da obra do analista Wilhelm Reich (1897-1957), período em que o autor esteve vinculado à International Psychoanalytical Association. A questão norteadora é: qual(ais) o(s) sentido(s) da couraça no pensamento de Reich? Foram pesquisados os escritos do então psicanalista de acordo com a sequência cronológica de publicação dos trabalhos. Encontrou-se que: a) a couraça é mencionada pela primeira vez em 1922, no artigo "Dois tipos narcisistas", para indicar uma defesa associada ao quadro das neuroses de caráter; b) a princípio, ela é concebida na esfera psíquica, mas, gradativamente, passa a ser considerada também no âmbito somático; c) destinada a exercer função protetora, a couraça constitui algo natural e inevitável, porém essa estrutura pode chegar a comprometer o contato com o meio interno e externo, além de afetar a regulação libidinal do sujeito.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Publicado

2014-08-01

Número

Sección

Artículos Originales

Cómo citar

La noción de coraza en la obra de Wilhelm Reich: publicaciones de 1920 a 1933 . (2014). Psicologia USP, 25(2), 134-143. https://doi.org/10.1590/0103-656420130040