Ser antropóloga entre local e global

Autores/as

  • Esmeralda Mariano Universidade Eduardo Mondlane

DOI:

https://doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2017.141649

Palabras clave:

Antropólogo nativo, local e global, experiências subjetivas

Resumen

Este artigo explora os desdobramentos e a complexidade do ser antropóloga “local” e “global”, fazendo o esforço de ultrapassar o paradigma dicotômico resultante de processos históricos e políticos, que colocam atores sociais em espaços delimitados e localizados. Estes pressupostos são explorados a partir da história do meu nome, combinando experiências intersubjetivas e a reflexividade em pesquisas sobre a sexualidade em contextos de Moçambique.

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Publicado

2017-12-23

Número

Sección

DOSSIÊ - Olhares cruzados para a África: trânsitos e mediações

Cómo citar

Mariano, E. (2017). Ser antropóloga entre local e global. Revista De Antropologia, 60(3), 65-88. https://doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2017.141649