The regulatory process of acupuncture practice in Brazil: dilemmas and conflicts

Authors

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9044.rdisan.2022.170934

Keywords:

Acupuncture, Judicialization, Traditional Chinese Medicine, Brazilian Public Health System

Abstract

Although many of the techniques of traditional Chinese medicine are currently practiced in the Brazilian Public Health System health services, the regulation of acupuncture in Brazil is conflicting and marked by legal disputes between federal authorities and health professionals about the professional practice of this health practice. The presente article aimed to analyse the constitution of the different discourses of actors involved in the process of acupuncture regulation in Brazil in a historical timeframe of this trajectory, from 2000 to 2012. 228 texts were collected from the institutional websites of 39 entities related to traditional Chinese medicine and acupuncture. Texts were submit ted to the discourse analysis of Dominique Maingueneau. The discursive formations of medical acupuncture and multidisciplinary acupuncture constitute different understandings about the institutionalization of acupuncture. The absence of a consensus on the delimitation of the acupuncturist’s field of action is a considerable obstacle to the regulation of the practice. The ethical-legal dilemmas of the field boundaries, the creation of guidelines for teaching and research and the establishment of safety, quality and efficacy parameters are challenges for the implementation of acupuncture in health services.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • Alan Kornin, Consórcio Acadêmico Brasileiro de Saúde Integrativa. São Paulo/SP, Brazil

    Master's Degree in Collective Health from Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); specialization in Acupuncture by the Integrated Center for Studies and Research of the Human Being (CIEPH)

  • Walter Ferreira de Oliveira, Universidade Federal de Santa Catarina. Florinópolis/SC, Brazil

    Postdoctoral Fellow in Education at University of Minnesota System (Estados Unidos). Associate Professor at the Federal University of Santa Catarina (UFSC)

References

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) n.50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2002/res0050_21_02_2002.html. Acesso em: 18 mar. 2022.

AQUINO, Marina Cleide Missiato Thomaz de et al. A acupuntura como atividade multiprofissional no Brasil. In: XIV INIC/ X EPG. Anais eletrônicos, v. 2010, 2014. Disponível em: http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2010/anais/arquivos/RE_0181_0185_03.pdf%3E. Acesso em: 15 abr. 2022.

BEZERRA, Elton. Acupuntura não pode ser regulamentada por conselhos. Conjur, 24 ago. 2013. Disponível em: https://www.conjur.com.br/2013-ago-24/acupuntura-nao-regulamentada-conselhos-profissionais. Acesso em: 30 ago 2021.

BING, Wang. Princípios de medicina interna do imperador amarelo. São Paulo: Ícone, 2001.

BRASIL. Lei n. 12.842, de 10 de julho de 2013. Dispõe sobre o exercício da medicina. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12842.htm. Acesso em: 15 abr. 2022.

BRASIL. Senado Federal. Projeto de Lei n. 480, de 2003. Regulamenta o exercício profissional de acupuntura, autoriza a criação do Conselho Federal de Acupuntura, e dá outras providências. Disponível em: https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/64148. Acesso em: 21 fev. 2023.

CABRAL, Ivone Evangelista. Posicionamento da Associação Brasileira de Enfermagem sobre a aprovação da lei do exercício profissional da medicina. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 66, n. 4, p. 467–468, 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben/a/TCcQcVhcbQd895JrdDRyrHL/. Acesso em: 15 abr. 2022. https://doi.org/10.1590/S0034-71672013000400001.

CHONGHUO, Tian. Tratado de medicina chinesa. São Paulo: Roca, 1993.

CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA – CFF. Resolução n. 353, de 23 de agosto de 2000. Dispõe sobre o exercício de acupuntura pelo profissional farmacêutico. Disponível em: https://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/353.pdf. Acesso em: 11 nov. 2022.

CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE – CNS. Ata 161ª reunião de 2005. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/atas/atas_05.htm.Acesso em: 07 mar. 2022.

CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE – CNS. Recomendação n. 12 de 2011. Disponível em: https://conselho.saude.gov.br/recomendacoes/2011/Reco012.doc. Acesso em: 07 mar. 2022.

CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE – CNS. Resolução n. 287, de 08 de outubro de 1998. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/1998/res0287_08_10_1998.html. Acesso em: 15 abr. 2022.

CONSELHO REGIONAL DE AUTORREGULAMENTAÇÃO DA ACUPUNTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - CRAERJ. Cronologia da Acupuntura no Brasil. 2018. Disponível em: https://www.craerj.org/cronologia. Acesso em: 23 ago. 2021.

CONSELHO REGIONAL DE AUTORREGULAMENTAÇÃO DA ACUPUNTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – CRAERJ. Manifesto de Abril de 2012. Disponível em: http://docplayer.com.br/13681820-Manifesto-de-abril-de-2012-d0-craerj.html. Acesso em: 23 ago. 2021.

CONSELHO REGIONAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL DA 8ª REGIÃO – CREFITO 8. Nota de Esclarecimento sobre o exercício da Acupuntura. Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 8ª Região, Curitiba, 2012. Disponível em: https://www.crefito8.gov.br/pr/index.php/sala-de-imprensa/noticias/824-acupuntura-nota-de-esclarecimento. Acesso em: 23 ago. 2021.

CREFITO5 e ANS discutem relação com as operadoras de planos de saúde. Crefito5, Porto Alegre, 29 out. 2012. Disponível em: https://www.crefito5.org.br/noticia/crefito5-e-ans-discutem-relacao-com-as-operadoras-de-planos-de-saude. Acesso em: 23 ago. 2021.

FRÓIO, Liliana Ramalho. A expansão da Medicina Tradicional Chinesa: uma análise da vertente cultural das Relações Internacionais. Brasília-DF: Universidade de Brasília, 2006. Disponível em: http://repositorio.unb.br/handle/10482/1837. Acesso em: 15 abr. 2022.

INSTITUTE FOR HUMAN AND & MACHINE COGNITION – IHMC. Florida, 2015. Disponível em: http://cmap.ihmc.us/. Acesso em: 15 abr. 2022.

JACQUES, Lilian Moreira. Características epistemológicas e bases científicas da medicina tradicional chinesa. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2003. Disponível em: https://www.cos.ufrj.br/uploadfile/publicacao/963.pdf. Acesso em: 15 abr. 2022.

JACQUES, Lilian Moreira. Medicina tradicional chinesa - idéias e conceitos In: SEMINÁRIO NACIONAL DA CIENCIA E DA TECNOLOGIA, 8. Caderno de Resumos. Rio de Janeiro, 2001. Disponível em: https://xdocs.com.br/doc/mtc-ideiias-e-conceitos-j08pzxkjy2nv. Acesso em: 15 abr. 2022.

JUIZ arquiva processo contra acupunturista chinês. Portal do Conhecimento, PJERJ, Rio de Janeiro, 12 nov. 2012. Disponível em: http://conhecimento.tjrj.jus.br/noticias/noticia/-/visualizar-conteudo/5111210/5146318. Acesso em: 23 ago. 2021.

KORNIN, Alan. O processo de regulamentação da acupuntura no Brasil: um mapeamento dos discursos de atores e entidades protagonistas. 2016. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis-SC, 2016. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/173665. Acesso em: 15 abr. 2022.

LUZ, MADEL T. Cultura contemporânea e medicinas alternativas: novos paradigmas em saúde no fim do século XX. Physis: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 15, p. 145–176, 2005. Disponível em: https://www.scielo.br/j/physis/a/z9PJY5MpV44ZdCmkNcLmBPq/?format=pdf. Acesso em: 15 abr. 2022. https://doi.org/10.1590/S0103-73311997000100002.

MAIKE, Sonia Regina de Lima. Fundamentos essenciais da acupuntura. São Paulo: Ícone, 1995.

MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001.

MAINGUENEAU, Dominique. Gênese dos discursos. São Paulo: Parábola, 2008.

MING, Wong. Ling-Shu: base da acupuntura tradicional chinesa. São Paulo: Organização Andrei, 1995.

MINISTÉRIO DA SAÚDE – MS. Câmara de Regulação do Trabalho em Saúde. Brasília-DF: Ministério da Saúde, 2006a. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cart_camara_regulacao.pdf. Acesso em: 15 abr. 2022.

MINISTÉRIO DA SAÚDE – MS. Câmara de Regulação do Trabalho em Saúde. Portaria n. 853, de 17 de novembro de 2006. Brasília-DF: Ministério da Saúde, 2006d. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2006/prt0853_17_11_2006_comp.html#:~:text=O%20Secret%C3%A1rio%20de%20Aten%C3%A7%C3%A3o%20a,%C3%9Anico%20de%20Sa%C3%BAde%20%E2%80%93%20PNPIC%20SUS. Acesso em: 15 abr. 2022.

MINISTÉRIO DA SAÚDE – MS. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS. Brasília-DF: Ministério da Saúde, 2006b. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pnpic.pdf. Acesso em: 15 abr. 2022.

MINISTÉRIO DA SAÚDE – MS. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília-DF: Ministério da Saúde, 2006c. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf. Acesso em: 15 abr. 2022.

MINISTÉRIO DA SAÚDE – MS. Relatório da 12ª Conferência Nacional de Saúde. Brasília-DF: Conselho Nacional de Saúde. 2004. Disponível em: http://www.conselho.saude.gov.br/biblioteca/Relatorios/relatorio_12.pdf. Acesso em: 15 abr. 2022.

MINISTÉRIO DO TRABALHO – MTE. Classificação Brasileira de Ocupações. Brasília-DF, 2002a. Disponível em: http://www.mtecbo.gov.br. Acesso em: 11 nov. 2022.

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO – MTE. Portaria n. 397, de 09 de outubro de 2002. Aprova a classificação brasileira de ocupações - CBO/2002, para uso em todo território nacional e autoriza a sua publicação. Brasília-DF, 2002b. Disponível em: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=382544&filename=LegislacaoCitada%20INC%208189/2006. Acesso em: 15 abr. 2022.

NASCIMENTO, M. C. et al. A categoria racionalidade médica e uma nova epistemologia em saúde. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, n. 12, p. 3595–3604, 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232013001200016&lng=en&nrm=iso%3E. Acesso em: 15 abr. 2022. https://doi.org/10.1590/S1413-81232013001200016.

NASCIMENTO, Marilene Cabral do. As duas faces da montanha: estudos sobre medicina chinesa e acupuntura. São Paulo: HUCITEC, 2006.

NASCIMENTO, Marilene Cabral do. De panacéia mística a especialidade médica: a acupuntura na visão da imprensa escrita. Hist. cienc. saude-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 5, n. 1, 1998. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59701998000100005>>. Acesso em: 15 abr. 2022.https://doi.org/10.1590/S0104-59701998000100005.

NATIONAL CENTER FOR COMPLEMENTARY AND INTEGRATIVE HEALTH – NCCIH. What is complementary and alternative medicine? 2014. Disponível em: http://nccam.nih.gov/health/whatiscam/#1%3E. Acesso: 26 out. 2019.

NOVAK, Josef. General topology and its relations to modern analysis and algebra. Berlin: Springer, 1984.

ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD – OMS. Directrices sobre capacitación básica y seguridad en la acupuntura. Genebra: World Health Organization, 2002. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/67750/WHO_EDM_TRM_99.1_spa.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 15 abr. 2022.

PERNAMBUCO (Estado). Agravo Regimental n. 0272525-5/01. Diário de Justiça do Estado de Pernambuco, ed. n. 115, Pernambuco, PE, p.119, 19 jun. 2012. Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/diarios/37967080/djpe-19-06-2012-pg-119. Acesso em: 23 ago. 2021.

QIU, Mao-Liang. Acupuntura chinesa e moxibustão. São Paulo: Roca, 2001.

REVISTA do Biomédico. São Paulo: Conselho Regional de Biomedicina 1ª Região, n. 70, 2006. ISSN 1519-6801. Disponível em: https://crbm1.gov.br/bio70/conquista.asp. Acesso em: 23 ago. 2021.

RIO DE JANEIRO (Estado). Lei n. 3.181, de 27 de janeiro de 1999. Autoriza o poder executivo a criar o serviço de acupuntura nas unidades hospitalares do estado do Rio de Janeiro e dá outras providências. Rio de Janeiro: Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, 1999. Disponível em: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=node0gy3ks67joykf9qfzghas5kj17056336.node0?codteor=150334&filename=LegislacaoCitada+-PL+1549/2003. Acesso em: 15 abr. 2022.

RIO DE JANEIRO (Estado). Manual de Biossegurança em Acupuntura. 2003. Disponível em:https://www.portalunisaude.com.br/arquivos/file/manual%20de%20biosseguranca.pdf. Acesso em: 15 abr. 2022.

RIO GRANDE DO SUL (Estado). Justiça Federal do Rio Grande do Sul (1ª Vara Federal de Porto Alegre). Ação Civil Pública 2006.71.00.033780-3. Acupuntura prof. não médicos / SUS / Abst de permissão. SIMERS - Sindicato Médico do Rio Grande do Sul versus União - Advocacia Geral da União. Juíza: Maria Helena Marques de Castro. Julgamento: 17/10/2006. Disponível em: https://view.officeapps.live.com/op/view.aspx?src=https%3A%2F%2Fwww.crefito5.org.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2012%2F05%2FDecis%25C3%25A3o-pedido-liminar-1.doc&wdOrigin=BROWSELINK. Acesso em: 15 abr. 2022.

ROCHA, Sabrina Pereira et al. A trajetória da introdução e regulamentação da acupuntura no Brasil: memórias de desafios e lutas. Ciência & Saúde Coletiva, v. 20, n. 1, p. 155–164, 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232015000100155&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 15 abr. 2022. https://doi.org/10.1590/1413-81232014201.18902013.

SÃO PAULO (Cidade). Lei n. 13.472, de 26 de dezembro de 2002. Dispõe sobre a criação da Comissão Municipal de Acupuntura, junto ao Conselho Municipal de Saúde. (PL 450/98). Disponível em: http://legislacao.prefeitura.sp.gov.br/leis/lei-13472-de-26-de-dezembro-de-2002. Acesso em: 15 abr. 2022.

SÃO PAULO (Estado). Portaria CVS 16, de 24 de outubro de 2003. Dispõe sobre o Sis-tema Estadual de Vigilância Sanitária (SEVISA), define o Cadastro Estadual de Vigilância Sanitária (CEVS) e os procedimentos administrativos a serem adotados pelas equipes estaduais e municipais de vigilância sanitária no estado de São Paulo e dá outras provi-dências. Disponível em: https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwiK3avK0PD9AhVTILkGHXuhDaUQFnoECAkQAQ&url=https%3A%2F%2Fapp.sogi.com.br%2FManager%2Ftexto%2Farquivo%2Fexibir%2Farquivo%3FeyJ0eXAiOiJKV1QiLCJhbGciOiJIUzI1NiJ9AFFIjAvNjE4MDUvU0dfUmVxdWlzaXRvX0xlZ2FsX1RleHRvLzAvMC9ET0NVTUVOVE8gMS5ET0MvMC8wIgAFFNRZEtFBscuFARtxmrG0p4cFH9s5p5NxOo8KbukSJ8lI&usg=AOvVaw3dgZQyeUOuAiqlCfYpSELt. Acesso em: 11 nov. 2022

TRAVASSOS, Denise Vieira et al. Ato médico: histórico e reflexão. Arquivos em Odontologia, v. 48, n. 2, p. 102–108, 2012. Disponível em: http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-09392012000200007. Acesso em: 15 abr. 2022.

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO – TRF1. Apelação Cível 2002.34.00.005143-3/DF. Processo na Origem: 200234000051433. Disponível em: https://www.conjur.com.br/dl/trf-terapeutas-acupuntura.pdf. Acesso em: 15 abr. 2022.

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO – TRF1. Apelação/Reexame Necessário 2002.34.00.005142-0/DF. Processo na Origem: 200234000051420. Diário Eletrônico da Justiça Federal da 1ª Região - eDJF1, ano 10, n. 13, 2018. Disponível em: https://sistemas.trf1.jus.br/edj/bitstream/handle/123/307152/Caderno_JUD_DF_2018-01-24_X_13.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 11 nov. 2022.

VIA LEGAL mostra a disputa de profissionais de saúde pelo mercado de acupuntura. Notícias, Conselho da Justiça Federal, Brasília-DF, 11 jun. 2012. Disponível em: http://www.justicafederal.jus.br/cjf/noticias/2012/junho/via-legal-mostra-a-disputa-de-profissionais-de-saude-pelo-mercado-de-acupuntura. Acesso em: 23 ago. 2021.

WORDL HEALTH ORGANIZATION – WHO. Estrategía de la OMS sobre medicina tradicional 2002-2005. Genebra: OMS, 2002. Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/67314?locale-attribute=pt&. Acesso em: 15 abr. 2022.

WORLD FEDERATION OF ACUPUNCTURE SOCIETIES – WFAS. Beijing: Information Department of the Secretariat of WFAS, 2019. Disponível em: http://en.wfas.org.cn/. Acesso em: 15 abr. 2022.

WORLD FEDERATION OF CHINESE MEDICINE SOCIETIES – WFCMS. Beijing: WFCMS, 2015. Disponível em: http://www.wfcms.org/en/. Acesso em: 15 abr. 2022.

Published

2022-12-27

Issue

Section

Original Articles

How to Cite

Kornin, A., & Oliveira, W. F. de. (2022). The regulatory process of acupuncture practice in Brazil: dilemmas and conflicts: . Journal of Health Law, 22(2), e0024. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9044.rdisan.2022.170934