Tintas de São Paulo: las cicatrices de la desigualdad
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v12i12p31-59Palabras clave:
Cultura residual y emergente, Espacio público, Hegemonía, São Paulo, Raymond WilliamsResumen
El artículo presenta una mirada a las manifestaciones pictóricas en los espacios urbanos de São Paulo, Grafite y Pichação, cicatrices de la cultura paulista, pliegues que marcan indeleblemente las superficies de edificios, paredes, equipamientos que repasan los valores hegemónicos en todas y cada una de las rutas de la ciudad. Movimientos, cuyos valores y significados residuales y emergentes constituyen experiencias singulares de grupos periféricos, que en acciones anárquicas reverberan gritos de ayuda y, aunque recientes, ya fueron insertados en los estudios de Raymond Williams (1921-88) de mediados del siglo XX y, seleccionados aquí, dan apoyo teórico y práctico.
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