Lusitânia: a circulação atlântica no Império Romano

Autores

  • Mariana Visone Faria Universidade de Porto

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2019.164257

Palavras-chave:

Províncias romanas, Lusitânia, Fronteiras, Navegação atlântica, Arqueologia subaquática

Resumo

A Lusitânia Romana, bem como outras regiões provinciais romanas, começou a ter destaque nas investigações sobre a Antiguidade há poucas décadas. Nos primeiros estudos sobre o Império Romano estes espaços longínquos foram coadjuvantes e, de uma forma ingênua, a Lusitânia foi considerada como sendo parte da ultraperiferia do Império. Sendo assim, a faixa atlântica da Península Ibérica, também foi menos estudada. O objetivo deste ensaio é (re)pensar e (re)interpretar o Império Romano e propor uma visão que pretende contribuir para uma compreensão mais atualizada do que foi o Império Romano. Os conceitos gerais que ordenam essa tentativa de revisão são os de integração, navegação e fronteira.

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Biografia do Autor

  • Mariana Visone Faria, Universidade de Porto

    Mestranda em Arqueologia na Universidade do Porto. Pesquisadora do Laboratório de Arqueologia Romana Provincial, LARP-MAE/USP

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Publicado

2019-11-21

Como Citar

FARIA, Mariana Visone. Lusitânia: a circulação atlântica no Império Romano. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, Brasil, n. 32, p. 159–166, 2019. DOI: 10.11606/issn.2448-1750.revmae.2019.164257. Disponível em: https://revistas.usp.br/revmae/article/view/164257.. Acesso em: 21 nov. 2024.