Xilogravura: Os Percursos da Criação Popular

Autores/as

  • Gilmar de Carvalho Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i39p143-158

Palabras clave:

Popular, Habilidade, Invenção, Editoração e arte

Resumen

Recurso tipográfico dos jornais brasileiros do século XIX, a xilogravura foi incorporada pela editoração popular nordestina como ilustração das capas da literatura de folhetos. Este texto tenta dar conta de como essa manifestação, de certo modo utilitária, ganhou estatuto de obra-de-arte. A partir da década de 60, xilógrafos passaram a cortar, nos tacos de umburana, álbuns com formato padronizado e temática definida, como forma de superar o declínio da literatura de folhetos e para ganhar espaço no mercado de arte.

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Biografía del autor/a

  • Gilmar de Carvalho, Universidade Federal do Ceará
    Professor do Curso de Comunicação Social da Universidade Fedederal do Ceará

Publicado

1995-12-31

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

Carvalho, G. de. (1995). Xilogravura: Os Percursos da Criação Popular. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 39, 143-158. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i39p143-158