Regulación profesional en salud: ¿qué dicen los documentos regulatorios sobre la colaboración interprofesional?
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.rmrp.2024.225091Palabras clave:
Ética profesional, Formación profesional, Ocupaciones de salud, Relaciones interprofesionalesResumen
Antecedentes: La colaboración interprofesional se ha ido consolidando en las últimas décadas
como una perspectiva orientadora sobre cómo producir salud. Sin embargo, una barrera para
su consolidación, dentro de los sistemas de atención, es la incipiente participación del ámbito regulatorio de las profesiones de la salud en la agenda de discusión sobre el tema. Objetivo: explorar dimensiones/elementos de colaboración interprofesional en documentos que orientan el ejercicio y la formación de profesiones de salud en el contexto brasileño. Método: Se trata de un estudio documental, de carácter cualitativo y exploratorio, que analizó los dispositivos regulatorios para la formación y práctica de las 14 profesiones vinculadas al sistema de salud en Brasil, a través del Análisis Crítico del Discurso. Resultados: Se analizaron 30 documentos, entre ellos 14 Códigos de Ética, 14 Guías Curriculares y dos Códigos de Ética Estudiantil, siendo estos últimos innovaciones formuladas en las carreras de Medicina y Nutrición. Los hallazgos se presentan en tres temas: Defensa de los Ámbitos de las Profesiones; Autonomía y Valores Profesionales; Dimensiones de la Colaboración, que expresan elementos de proximidad y distanciamiento del discurso regulatorio en relación al desarrollo de la acción colaborativa interprofesional. Conclusión: La regulación profesional es un fenómeno complejo que necesita seguir dinámicas sociales, con el fin de flexibilizar las relaciones profesionales con miras a facilitar la colaboración. Mientras tanto, es necesario que los organismos reguladores, las prácticas y la formación de categorías de salud, estén presentes en esta discusión, con miras a posibilitar la profundización del debate con miras a promover la consolidación de la
colaboración interprofesional como paradigma reorientador de la forma de producir salud,
superando el modelo fragmentado.
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