Um teste à formação de esquema: efeito da variabilidade e da quantidade de prática na produção de movimentos novos em adultos
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.1994.138415Palavras-chave:
Aprendizagem motora, Teoria de esquema, "Timing" coincidenteResumo
O objetivo da pesquisa foi comparar a influência da quantidade da prática em relação às condições de prática em objetivo único e objetivo múltiplo no desempenho de uma tarefa nova. O estudo envolveu 80 universitários, distribuídos em quatro grupos: U100, M100, U48 e M48. O instrumento utilizado foi o Temporizador de Antecipação de Bassin e a tarefa consistiu em apertar o botão de resposta simultaneamente ao acendimento do último diodo. Nas fases de teste, nas medidas de EA e EC, as comparações entre os grupos experimentais não revelaram diferença significante (p > 0,05). Mas, na medida de EV, revelou-se diferença entre o grupo U100 e os grupos M48 e M100 (p < 0,05). Sendo EA a medida relevante e EV uma medida complementar, os resultados sugerem que, em adultos, em uma tarefa de "timing” coincidente, não se observa com clareza os efeitos da variabilidade e da quantidade de prática, como proposto por Schmidt (1975). Este resultado pode ter como origem: 1) Uma limitação da teoria na conceituação de variabilidade de prática. 2) Os adultos, em tarefas simples de "timing" coincidente, não serem muito sensíveis à quantidade de tentativas praticadas após a estabilização do desempenhoDownloads
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Publicado
1994-06-20
Edição
Seção
Não Definida
Como Citar
Um teste à formação de esquema: efeito da variabilidade e da quantidade de prática na produção de movimentos novos em adultos. (1994). Revista Paulista De Educação Física, 8(1), 3-16. https://doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.1994.138415