Efeito do estresse físico no processamento das informações visuais periféricas: comparação entre esportistas e não esportistas
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.1996.138474Palavras-chave:
Educação Física, Esportistas, Não esportistas, Visão horizontal periféricaResumo
O presente estudo teve como objetivo determinar em que medida a visão horizontal periférica de indivíduos classificados como esportistas e não esportistas é alterado pelo aumento progressivo do estresse físico induzido por um trabalho em bicicleta ergométrica, mantendo uma carga foveal. A amostragem foi constituída por 59 indivíduos alunos universitários de ambos os sexos com visão normal, com ou sem correção, dos quais 25 são esportistas e 34 não esportistas. O desenho experimental contemplou a formação de um campo visual horizontal periférico segundo os protocolos de Davids (1987, 1988) e Oliva Aravena (1990). Os grupos foram medidos num ginásio com uma luminosidade de 850 lux. Para a análise dos dados foram utilizadas a estatística descritiva e inferencial, teste Manova e o teste de Friedman. Os resultados obtidos permitem afirmar que os esportistas apresentam (p < 0,01) uma sensibilidade da visão horizontal periférica maior que os não esportistas, nas capacidades perceptivas visuais, detecção e reconhecimento, sob estresse físico. Além disso, comprovou-se que as cargas de trabalho progressiva - leve, submáxima e máxima - têm influência significativa (DET p < 0,05 e REC p < 0,001) na sensibilidade da visão horizontal periféricaDownloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Publicado
1996-06-20
Edição
Seção
Artigos Originais
Como Citar
Efeito do estresse físico no processamento das informações visuais periféricas: comparação entre esportistas e não esportistas. (1996). Revista Paulista De Educação Física, 10(1), 34-47. https://doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.1996.138474