Metacognição é hemisfericidade em jovens atletas: direcionamento para uma pedagogia de ensino desportivo
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.2003.138837Palavras-chave:
Metacognição, Hemisfericidade, Aprendizagem desportiva, Pedagogia, Esportes, educaçãoResumo
O presente estudo investigou a possível relação entre níveis de metacognição e a preferência de processamento hemisférico em relação ao uso de tática por jogadores experientes no jogo de voleibol e futebol. Após a identificação da preferência hemisférica de processamento destes indivíduos, os mesmos foram distribuídos em três grupos hemisféricos distintos, ou seja, bi-hemisféricos (BH), hemisféricos direito (HD) e hemisféricos esquerdos (HE). Estes grupos foram então testados em termos de conhecimento metacognitivo no uso de táticas específicas à respectiva modalidade. Os escores dos grupos hemisféricos, advindos deste teste, foram analisados através de estatística não-paramétrica (Kruskal Wallis Test), com o teste Chi quadrado embutido. Os resultados revelaram uma significativa superioridade dos indivíduos bihemisféricos sobre os mono-hesmiféricos com um Chi geral de 13,303, 2 graus de liberdade, p < 0,001. Uma verificação por modalidade de jogo também revelou a mesma tendência de superioridade dos bi-hemisféricos sobre os mono-hemisféricos, com Chi2 7,178, 1 grau de liberdade, p < 0,007 relativamente a modalidade voleibol e Chi2 6,822, 1 grau de liberdade, p < 0,009 na modalidade futebol. Estes resultados foram discutidos como fornecendo importantes conhecimentos para a formação de metodologias pedagógicas aplicáveis ao ensino desportivoDownloads
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Publicado
2003-12-20
Edição
Seção
Não Definida
Como Citar
Metacognição é hemisfericidade em jovens atletas: direcionamento para uma pedagogia de ensino desportivo. (2003). Revista Paulista De Educação Física, 17(1), 5-15. https://doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.2003.138837