La denuncia de la violencia de género en circulación por la publicidad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1984-5057.v14i2e204889

Palabras clave:

Publicidad social, Violencia de género, Denuncia

Resumen

El tema de este artículo es la violencia de género, con foco en la denuncia, con el objetivo de identificar el potencial del tratamiento que se da a la denuncia en la composición de campañas sociales acerca de la violencia de género. Para ello, se presentan reflexiones sobre la política de la piedad y la denuncia, conforme hace Boltanski, sobre el rol de la mujer en la constitución de la familia en el contexto social brasileño. Luego, se analiza una pieza publicitaria bajo la perspectiva de la semiótica peirceana. Los resultados son relevantes tanto a la producción en publicidad social, porque añade una nueva mirada a la denuncia, como al redimensionamiento de políticas públicas relacionadas a la violencia de género.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Alex Sandro Benetti Dias, Universidade de Sorocaba

    Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura da Universidade de Sorocaba, Sorocaba, SP

  • Maria Ogécia Drigo, Universidade de Sorocaba

    Doutora em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), com pós-doutorado pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) e docente do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Sorocaba.

Referencias

BOLTANSKI, Luc. La Souffrance à distance: Morale humanitaire, médias et politique. Paris: Métailié, 1993.

BOLTANSKI, Luc; THÉVENOT, Laurent. De la justification: les économies de la grandeur. Paris: Gallimard, 1991.

BRASIL. Senado Federal. Pesquisa DataSenado: violência doméstica e familiar contra a mulher. Brasília, DF: Senado Federal, 2021. Disponível em: https://bit.ly/3YyfIVL. Acesso em: 8 jan. 2022.

CHEVALIER, Jean; GHEERBRANT, Alain. Dicionário de símbolos. 22. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008.

DENUNCIE a violência doméstica. Para algumas famílias, o isolamento está sendo ainda mais difícil. [S. l.: s. n.], 2020. 1 vídeo (30 seg). Publicado pelo canal Mulher, Família e Direitos Humanos. Disponível em: https://bit.ly/3YGd3JF. Acesso em: 10 jan. 2022.

DRIGO, Maria Ogécia; SOUZA, Luciana C. P. de. Aulas de semiótica peirceana. 2. ed. Curitiba: Appris, 2021.

DUARTE, Luiz Fernando D. Distanciamento, reflexividade e interiorização da pessoa no Ocidente. Mana: Estudos de Antropologia Social, Rio de Janeiro, v. 2, n. 2, p. 163-176, 1996. Disponível em: https://bit.ly/3G4vhwT. Acesso em: 15 fev. 2022.

FREYRE, Gilberto. Casa grande & senzala. São Paulo: Global, 2006.

LIPOVETSKY, Gilles. A terceira mulher: permanência e revolução do feminino. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

SAMARA, Eni de Mesquita. O que mudou na família brasileira? (Da colônia à atualidade). Psicologia USP, São Paulo, v. 13, n. 2, p. 27-48, 2002. Disponível em: https://bit.ly/3G7tZBq. Acesso em: 5 jan. 2022.

SAMARA, Eni de Mesquita; MATOS, María Izilda Santos de. Manos femeninas: trabajo y resistencia de las mujeres brasileñas – 1890-1920. In: DUBY, Georges; PERROT, Michelle (org.). Historia de las mujeres: el siglo XX. Madrid: Taurus, 1993. v. 5, p. 709-720.

Publicado

2022-12-27

Cómo citar

La denuncia de la violencia de género en circulación por la publicidad. Signos do Consumo, [S. l.], v. 14, n. 2, p. e204889, 2022. DOI: 10.11606/issn.1984-5057.v14i2e204889. Disponível em: https://revistas.usp.br/signosdoconsumo/article/view/204889.. Acesso em: 20 jul. 2024.