Orlando: a história revisitada pela literatura e pelo cinema
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.2007.47474Palabras clave:
Tradução audiovisual, tradução intersemiótica, literatura, cinema.Resumen
Com Orlando (1928), Virginia Woolf lança a narrativa ficcional em nova experiência temporal, como se projetasse o fluxo da consciência interior para a suposta realidade exterior, ou seja, a história que, revisitada pela biografia, é narrada em um espaço-tempo relativo. Com a mesma liberdade que dispõe para viajar pela história, Woolf aborda temas como androginia, homossexualismo e critica a posição da mulher na sociedade. A proposta deste trabalho é observar como Sally Potter interpreta o romance Orlando em sua adaptação fílmica de 1992 e se ela desenha a intertextualidade como semiose reveladora do processo de tradução. Para isso, serão feitas considerações sobre os aspectos semióticos de cada um dos sistemas comparados, no caso a literatura e o cinema, tendo como base a teoria semiótica de Peirce, a teoria da tradução intersemiótica de Plaza e os estudos da adaptação de Catrysse.Descargas
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Publicado
2007-12-18
Número
Sección
Adaptação Fílmica
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Cómo citar
Alves, S. F. (2007). Orlando: a história revisitada pela literatura e pelo cinema. Tradterm, 13, 187-204. https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.2007.47474