Ilhas desertas, ilhas desconhecidas, literatura e medicina

Autores

  • Davina Marques Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Hortolândia/SP

DOI:

https://doi.org/10.11606/va.v0i29.109789

Palavras-chave:

literatura, medicina, filosofia deleuziana

Resumo

Este artigo, ensaístico, aproveita-se de uma discussão inicial sobre ilhas desertas e ilhas desconhecidas, proposta pelo filósofo francês Gilles Deleuze, para propor pensar sobre a relação entre a literatura e a medicina. Entre exemplos literários e de pesquisa acadêmica, busca-se reafirmar as potências e possibilidades desse relativamente novo campo teórico das narrativas médicas, como se fosse um convite que instigasse a procura de algo novo, ainda por vir. Aponta para uma questão que ultrapassa a moral, a ética, para organizar-se esteticamente a fim de promover os movimentos para aquilo que ainda não há.

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Biografia do Autor

  • Davina Marques, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Hortolândia/SP
    Doutora em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa (USP). Docente no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - Hortolândia (IFSP-HTO), Área de Informática - Ensino de Línguas: Português e Inglês.

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Publicado

2016-09-27

Edição

Seção

Dossiê 29: Tecidos do Humano - Literatura e Medicina

Como Citar

MARQUES, Davina. Ilhas desertas, ilhas desconhecidas, literatura e medicina. Via Atlântica, São Paulo, v. 17, n. 1, p. 207–224, 2016. DOI: 10.11606/va.v0i29.109789. Disponível em: https://revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/109789.. Acesso em: 27 dez. 2024.