Eu jogo, eu juro: leituras do per-forma-tivo em Pessoa, Helder e Llansol
DOI:
https://doi.org/10.11606/va.v0i32.126075Palavras-chave:
Fernando Pessoa, Herberto Helder, Maria Gabriela Llansol, poesia contemporâneaResumo
A partir de uma breve discussão a respeito da insurgência de uma perspectiva performativa em Fernando Pessoa, o presente artigo objetiva propor um estudo comparativo entre a noção de poemacto em Herberto Helder e o drama-poesia de Maria Gabriela Llansol, evidenciando a que diferentes tarefas o uso poético da linguagem se vincula. Por meio das formulações desses dois escritores portugueses, discute-se também o entrelaçamento da forma-poesia com outros gêneros e outros procedimentos, evidenciando pontos de fuga para a questão da poesia no contemporâneo.
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