Metapoesia e erotismo em Margem de Manobra, de Cláudia Roquete- Pinto
DOI:
https://doi.org/10.11606/va.v0i32.126121Palavras-chave:
metapoesia, corpo, erotismoResumo
É objetivo deste artigo discutir as construções metapoéticas presentes na obra Margem de Manobra de Cláudia Roquette-Pinto. Por meio de diversas acepções da palavra corpo, a poeta tece uma rede de significações que compreendem o corpo do poeta, que enuncia, o corpo do mundo, como matéria de poesia, o corpo do outro e sua sensualidade, até que, por fim, todos esses corpos convergem no corpo do poema, que retoma conceitos clássicos do fazer poético, problematiza-os, e posiciona-se no cenário da literatura brasileira contemporânea.
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Copyright (c) 2017 Maria Adélia Menegazzo, Angélica Catiane da Silva de Freitas, Flávio Amorim da Rocha

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