‘Você quase ganhou um orquídea viva!’: dissimulação queer e desejo homossexual em Os Cafajestes (1962) de Ruy Guerra
DOI:
https://doi.org/10.11606/va.v0i33.140583Palavras-chave:
cinema, teoria queer, Ruy Guerra, Eve SedgwickResumo
Este artigo examinará temas queer em um dos primeiros exemplares do Cinema Novo, Os cafajestes, de Ruy Guerra. Por meio de uma análise do filme, este artigo defenderá a importância de uma leitura queer e observará a existência de temas queer tanto na trama como na mensagem política geral da obra. Dessa forma, este artigo explora como a teoria queer ocidental pode ser usada para se compreender o cinema político brasileiro da década de 1960. Ele conclui, em parte, que, por meio do complemento da perspectiva marxista com uma análise queer, pode-se demonstrar que Os cafajestes proporciona ao público um diagnóstico potente e multifacetado da opressão
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Copyright (c) 2018 James Neil Hodgson
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