Haroldo de Campos, Camões e a palavra-máquina do mundo
DOI:
https://doi.org/10.11606/va.v0i15.50422Palavras-chave:
a máquina do mundo repensada, Haroldo de Campos, intertextualidade, poética sincrônicaResumo
No poema a máquina do mundo repensada, Haroldo de Campos reelabora a alegoria da máquina do mundo a partir da leitura que se faz dos grandes textos do cânone, fundindo-os aos dilemas da física, sobretudo aqueles concernentes à origem do universo. Interessa-nos o diálogo que Campos estabelece com Camões no poema, mais especificamente, com os Cantos V e X de Os Lusíadas, diálogo este que é marcado não apenas pela evidente intertextualidade, mas que se funda num processo de invenção de precursores.
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Copyright (c) 2006 Diana Junkes Martha Toneto

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