Haroldo de Campos, Camões e a palavra-máquina do mundo

Autores

  • Diana Junkes Martha Toneto UNAERP – Universidade de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.11606/va.v0i15.50422

Palavras-chave:

a máquina do mundo repensada, Haroldo de Campos, intertextualidade, poética sincrônica

Resumo

No poema a máquina do mundo repensada, Haroldo de Campos reelabora a alegoria da máquina do mundo a partir da leitura que se faz dos grandes textos do cânone, fundindo-os aos dilemas da física, sobretudo aqueles concernentes à origem do universo. Interessa-nos o diálogo que Campos estabelece com Camões no poema, mais especificamente, com os Cantos V e X de Os Lusíadas, diálogo este que é marcado não apenas pela evidente intertextualidade, mas que se funda num processo de invenção de precursores.

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Publicado

2006-06-24

Edição

Seção

Dossiê 15: Poéticas de língua portuguesa comparativismo e contemporaneidade - Entre literatura(s)

Como Citar

TONETO, Diana Junkes Martha. Haroldo de Campos, Camões e a palavra-máquina do mundo. Via Atlântica, São Paulo, v. 10, n. 1, p. 37–49, 2006. DOI: 10.11606/va.v0i15.50422. Disponível em: https://revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/50422.. Acesso em: 11 mar. 2025.