Colorindo Vogais
DOI:
https://doi.org/10.11606/va.v0i28.97646Palavras-chave:
interdisciplinar, poesia simbolista, vogais, cores, símbolosResumo
Este artigo interdisciplinar analisa o soneto “Voyelles”, do poeta simbolista Arthur Rimbaud, procurando mostrar como ele trabalha com a chamada “audição colorida”, procurando fundir o som à cor. Como se poderá verificar pelo texto, a atribuição de cores às vogais, de maneira arbitrária, servirá para que o poeta desperte sensações novas e crie imagens alucinadas. Isto faz que o poema se revele como uma experiência única e muito pessoal.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2015 Álvaro Cardoso Gomes
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).