Ado(l)e(s)cer: enfermidade, memória e identidade nas narrativas juvenis Treze anos de Branca (1994) e o Tempo das surpresas (2007)
DOI:
https://doi.org/10.11606/va.v0i29.107941Palavras-chave:
literatura juvenil, enfermidade, memória e identidadeResumo
O presente trabalho compreende a análise dos aspectos temáticos e procedimentos formais, dos aspectos temáticos e procedimentos formais de escrita das narrativas juvenis Treze anos de Branca (1994), do escritor galego Agustín Férnandez Paz, e O tempo das surpresas (2007), do brasileiro Caio Riter. Os protagonistas adolescentes de tais narrativas, acometidos por enfermidades graves, encetam, durante o período de tratamento, um mergulho na própria subjetividade, por via da rememoração de um passado que, analisado à luz das circunstâncias do presente, evidencia o caráter cambiante de suas identidades. As duas obras, representativas da qualidade estética do subsistema literário juvenil, põem em relevo o diálogo entre literatura e medicina.
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Copyright (c) 2016 Silvana Augusta Barbosa Carrijo, João Luís Cardoso Tápias Ceccantini
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