Subjetividade e forma em dois poemas de João Cabral de Melo Neto sobre o ovo
DOI:
https://doi.org/10.11606/va.v0i32.125509Palavras-chave:
João Cabral de Melo Neto, poesia brasileira moderna, subjetividadeResumo
A pretexto de apreciar a obra de João Cabral de Melo em amplo espectro, serão apreciados dois poemas publicados em momentos distintos de sua produção: “O ovo da galinha”, coligido em Serial (1961); e “O ovo podre”, publicado inicialmente em Agrestes (1985). Cotejando sua recepção crítica, intenta-se refletir sobre a subjetividade dissidente do poeta cuja projeção nos artefatos da linguagem se constitui como um traço expressivo seu gravado no objeto construído, tanto no seu conteúdo quanto formalmente. Pois o ovo se oferece como um objeto ao mesmo tempo múltiplo – passível de várias explorações – e impessoal – porque desprovido de conotações memorialísticas ou ideológicas prévias.Downloads
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