Dêixis e estranhamento: caminhos da nova poesia brasileira
DOI:
https://doi.org/10.11606/va.v0i11.50670Palavras-chave:
subjetividade, visualidade, poesia brasileira, século XXIResumo
A percepção visual do mundo, que se detalha em nuanças de formas, cores e movimentos, é um veio pouco explorado na poesia brasileira, em contraste, por exemplo, com a norte-americana. A fuga da subjetividade por meio da cisão entre o vedor e o visto, entre o objeto e a máquina-poeta que observa sem com ele interagir, não deixa, com seu traço minoritário, de constituir uma atraente via de expressão para a nova geração de poetas brasileiros, e como tal é abordada neste artigo.
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