Três séculos, três Américas: irmandades épicas e imperativos hemisféricos
DOI:
https://doi.org/10.11606/va.v0i11.50672Palavras-chave:
épica, neo-épica, épica lírica, poética transamericana, relações hemisféricasResumo
Nas Américas, depois de superado o modelo épico clássico, desenvolveram-se novas modalidades de poesia épica para dar conta de realidades evoluídas. Esse fenômeno literário se estende desde meados do século XIX até o século XXI, em vozes universalmente respeitadas e em vozes menos conhecidas. A poesia neo-épica tem sido uma das formas de a poesia brasileira se relacionar com seus congêneres na América hispânica. Aqui se examinam três exemplos da neo-épica do Brasil que se pretendem expressão não só da nação como também do hemisfério. O conjunto dos poemas traça um arco geoistórico, e de consciência poética, desde os tempos ibéricos medievais até os dias atuais, marcados pela tecnologia.
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