Três séculos, três Américas: irmandades épicas e imperativos hemisféricos

Autores

  • Charles Perrone Universidade da Flórida

DOI:

https://doi.org/10.11606/va.v0i11.50672

Palavras-chave:

épica, neo-épica, épica lírica, poética transamericana, relações hemisféricas

Resumo

Nas Américas, depois de superado o modelo épico clássico, desenvolveram-se novas modalidades de poesia épica para dar conta de realidades evoluídas. Esse fenômeno literário se estende desde meados do século XIX até o século XXI, em vozes universalmente respeitadas e em vozes menos conhecidas. A poesia neo-épica tem sido uma das formas de a poesia brasileira se relacionar com seus congêneres na América hispânica. Aqui se examinam três exemplos da neo-épica do Brasil que se  pretendem expressão não só da nação como também do hemisfério. O conjunto dos poemas traça um arco geoistórico, e de consciência poética, desde os tempos ibéricos medievais até os dias atuais, marcados pela tecnologia.

 

 

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Publicado

2007-06-29

Edição

Seção

Geral

Como Citar

PERRONE, Charles. Três séculos, três Américas: irmandades épicas e imperativos hemisféricos. Via Atlântica, São Paulo, v. 8, n. 1, p. 155–165, 2007. DOI: 10.11606/va.v0i11.50672. Disponível em: https://revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/50672.. Acesso em: 3 maio. 2024.