Revolução, camarada porco
DOI:
https://doi.org/10.11606/va.v0i27.97313Palavras-chave:
Angola, Manuel Rui, pós-colonialismo, risoResumo
Este artigo analisa a novela Quem me dera ser onda, do escritor angolano Manuel Rui, para estabelecer uma proposta de leitura em que o riso se revela uma ferramenta de decifração e crítica da sociedade angolana pós-independência. É no estudo dos conceitos bakhtinianos de carnavalização e realismo grotesco que surgem as propostas deste trabalho.Downloads
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