Have princesses changed?

New feminine identity in the SRSs profiles

Authors

  • Marcia Perencin Tondato Escola Superior de Propaganda e Marketing
  • Maria Giselda Vilaça Centro Universitário UniFBV | Wyden

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-677X.rum.2019.160681

Keywords:

Communication, consumption, identity, princesses, social networks

Abstract

In this article we discuss the ressignification of Disney Princesses, observed on sites of social media, in which profiles are created according to different interests. The starting point is the imaginary on the feminine originated from the classic stories of the nineteenth century (Grimm, Andersen, La Fontaine, Perrault, Lewis Carroll), not formerly written for children, but altered by the fantasy industry to a diversity of products. The debate developed rises from the slow change observed in the princesses’ profile over the last ten years: from helpless, dreamy young persons, waiting for the prince charming to small idealist heroines, who fight for a cause. The objective is to explore these ressignifications, based on princesses’ profiles on Facebook, intending to analyze them, in search of elements that may sign the constitution of feminine identity in contemporaneity.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • Marcia Perencin Tondato, Escola Superior de Propaganda e Marketing

    Docente titular do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Práticas de Consumo da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Líder do Grupo de Pesquisa CNPq Comunicação, Consumo e Identidades Socioculturais (CiCO). Coordenador Obitel-ESPM.

  • Maria Giselda Vilaça, Centro Universitário UniFBV | Wyden

    Docente no Centro Universitário UniFBV Wyden. Publicitária, mestre em Linguística e professora dos cursos de Publicidade e Propaganda, Jornalismo e Design da UniFBV Wyden. Pesquisadora do CiCO.

References

AMARAL, A. M. B. do. Princesas Disney: o amor como estatuto privilegiado no universo feminino. (En)Cena, Palmas, 7 mar. 2014. Disponível em: https://bit.ly/2klBRYT. Acesso em: 8 maio 2015.

BARBOSA, Â. M. D. A literatura infantil e a construção da identidade feminina e masculina. In: ENCONTRO DE ESTUDOS MULTIDISCIPLINARES EM CULTURA, 5., 2009, Salvador. Anais […]. Salvador: UFBA, 2009. p. 1-9. Disponível em: https://bit.ly/2lZeOU6. Acesso em: 8 maio 2016.

BAUMAN, Z. Identidade: entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.

BREDER, F. C. Feminismo e príncipes encantados: a representação feminina nos filmes de princesa da Disney. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Comunicação Social) – Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013.

CASTELLS, M. O poder da identidade – a era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 2000. 2 v.

CECHIN, M. B. C.; SILVA, T. da. Princesas em discurso: as bonecas personagens da Disney na visão das crianças. Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, v. 23, n. 2, p. 250-268, 2015.

COSTA, T. Quais são as redes sociais mais usadas no Brasil? Rockcontent, [s. l.], 19 jul. 2019. Disponível em: https://bit.ly/2yvFi1E. Acesso em: 17 set. 2019.

DIESENDRUCK, E. Com licença: compreenda melhor o licenciamento, um negócio de 112 bilhões de dólares. São Paulo: Nobel, 2000.

DISNEY princesa. Wiki Disney Princesas, [s. l.], 31 ago. 2014. Disponível em: https://bit.ly/2lTwErS. Acesso em: 13 set. 2017.

DISNEY princesa. In: WIKIPEDIA: the free encyclopedia. [São Francisco, CA: Wikimedia Foundation,] 2018. Disponível em: https://bit.ly/2m0f2dD. Acesso em: 13 abr. 2018.

FREITAS, H. Escola de Princesas ensina etiqueta, culinária e organização de casa a meninas de 4 anos. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 12 out. 2016. Disponível em: https://bit.ly/2dJJtBb. Acesso em: 21 abr. 2018.

GIDDENS, A. Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.

HJARVARD, S. Midiatização: teorizando a mídia como agente de mudança social e cultural. Matrizes, São Paulo, v. 5, n. 2, p. 53-91, 2012.

ILUSTRAÇÕES mostram princesas da Disney com namoradas. Diário de Pernambuco, Recife, 10 set. 2016. Disponível em: https://bit.ly/2doHte. Acesso em: 15 abr. 2018.

LOPES, K. E. L. dos S. Análise da evolução do estereótipo das Princesas Disney. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Comunicação Social) – Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas, Centro Universitário de Brasília, Brasília, DF, 2015.

MAJOLO, N. A influência das princesas da Disney nas crianças. Lado M, [s. l.], 7 out. 2015. Disponível em: https://bit.ly/2lZ42gE. Acesso em: 27 mar. 2019.

MARTINO, L. M. S. Comunicação e identidade: quem você pensa que é? São Paulo: Paulus, 2010.

NÓBREGA, L. de P. A construção de identidades nas redes sociais. Revista Fragmentos de Cultura, Goiânia, v. 20, n. 1-2, p. 95-102, 2010.

OLIVEIRA, P. S. T. de. A contribuição dos contos de fadas no processo de aprendizagem das crianças. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Psicologia) – Departamento de Educação, Universidade do Estado da Bahia, Salvador, 2010.

PAINS, C. Menina ganha festa de super-herói e quebra estereótipo de gênero. O Globo, Rio de Janeiro, 25 abr. 2016. Disponível em: https://glo.bo/2kmduua. Acesso em: 28 mar. 2019.

PRINCESAS da Disney ganham visuais modernos em séries de desenhos. Diário de Pernambuco, Recife, 16 fev. 2016. Disponível em: https://bit.ly/2kRb0nL. Acesso em: 15 abr. 2018.

PRINCESAS tatuadas. Facebook, [s. l.], 23 mar. 2016. Disponível em: https://bit.ly/2kpf5zx. Acesso em: 3 abr. 2018.

REIS, S. de C. O que são contos de fadas? Recife: Ed. UFPE, 2014.

SANTAELLA, L. Mulheres em tempos de modernidade líquida. Comunicação & Cultura, Lisboa, n. 6, p. 105-113, 2008.

SLATER, D. Cultura do consumo & modernidade. São Paulo: Nobel, 2002.

STRAUBHAAR, J.; LAROSE, R. Comunicação, mídia e tecnologia. São Paulo: Thompson, 2004.

TOMÉ, M. da C.; BASTOS, G. A herança dos Irmãos Grimm na literatura juvenil contemporânea: a “chick lit” e as princesas do novo milénio. Agália, Santiago de Compostela, n. 103, p. 7-29, 2011.

TONIN, J.; KURTZ, G.; FRAGA, L.; LEORATTO, M. O papel da mulher nos contos de fada contemporâneos: Malévola: imaginário e a Terceira Mulher de Gilles Lipovetsky. Sessões do Imaginário, Porto Alegre, v. 21, n. 35, p. 61-69, 2016.

VALENTE, J. Facebook chega a 127 milhões de usuários no Brasil. Agência Brasil, Brasília, DF, 20 jul. 2018. Disponível em: https://bit.ly/2Lx5DSV. Acesso em: 17 set. 2019.

WITZEL, D. G. Contos de fadas (re)citados na publicidade: um estudo sobre interdiscurso, redes de memória e identidade. Cadernos de Linguagem e Sociedade, Brasília, DF, v. 13, n. 2, p. 163-182, 2012.

Published

2019-12-12

Issue

Section

Articles

How to Cite

Have princesses changed? New feminine identity in the SRSs profiles. RuMoRes, [S. l.], v. 13, n. 26, p. 370–391, 2019. DOI: 10.11606/issn.1982-677X.rum.2019.160681. Disponível em: https://revistas.usp.br/Rumores/article/view/160681.. Acesso em: 5 jul. 2024.