Pinturas de Massimo Campigli en MAC USP: Entre arqueología, memoria y modernidad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2021.169729

Palabras clave:

Massimo Campigli, Colección MAC USP, Arte moderno italiano, Ciccillo Matarazzo y Yolanda Penteado

Resumen

Este artículo aborda las seis pinturas del artista alemán naturalizado italiano Massimo Campigli de la colección MAC USP. Discutiremos este conjunto aun no analizado en profundidad por la historiografía del arte brasileña en el contexto m.s amplio de su producción. Para ello, empleamos aspectos de la biografía de Campigli y de su producción que revelan cómo las obras llegaron a la colección del antiguo MAM-SP. Finalmente, presentamos un análisis plástico y las consideraciones finales. El marco teórico utilizado consistió en escritos autobiográficos, catálogos de exposiciones, textos críticos y informaciones del Archivo de la Bienal de São Paulo y del Archivo Campigli. Sobre la incorporación de las obras al museo, utilizamos la investigación de la profesora Ana Gonçalves Magalhães.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Renata Dias Ferrareto Moura Rocco, Universidade de São Paulo (USP), Brasil

    Renata Dias Ferraretto Moura Rocco realiza pés-doutorado no projeto temático “A Formação do Acervo de Arte Moderna do MAC USP e o Antigo MAM”, é mestre (2013) e doutora (2018) pelo Programa de Pós-Graduação Interunidades em Estética e História da Arte da Universidade de São Paulo. É autora de artigos e capítulos de livro sobre arte italiana moderna e as primeiras edições da Bienal de São Paulo.

Referencias

ARCHIVES CAMPIGLI. Massimo Campigli: catalogue raisonné. Milão: Silvana, 2013.

ASTIER, Marie-Bénedicte. The « Sarcophagus of the Spouses ». Louvre, Paris, 20 abr. 2008. Disponível em: https://www.louvre.fr/en/oeuvre-notices/sarcophagus-spouses. Acesso em: 21 jan. 2020.

CALANDRA, Elena. Massimo Campigli e La Folgorazione Per L’arte Etrusca. Anais Museo Claudio Faina, Orvieto, v. 24, pp. 371-384, 2017.

CAMPIGLI, Massimo. Giornale + Strada: parole in libertà. Lacerba, Florença, 15 jul. 1914.

CAMPIGLI, Massimo. Scrupoli. Veneza: Cavallino, 1955.

CAMPIGLI, Massimo. Nuovi Scrupoli. Turim: Umberto Allemandi, 1995.

CARRIERI, Raffaele. Massimo Campigli. Milão: Hoepli, 1941.

CARRIERI, Raffaele. Campigli. Veneza: Edizioni del Cavallino, 1945.

CHIARELLI, Tadeu (org.). Novecento Sudamericano: relazioni artistiche tra Italia e Argentina, Brasile, Uruguay. Milão: Skira, 2003.

CORGNATI, Martina. L’ombra lunga degli etruschi: echi e suggestioni dell’arte del Novecento. Monza: Johan & Levi, 2018.

dell’Arco, Maurizio Fagiolo (ed.). Les Italiens de Paris: de Chirico e gli altri a Parigi nel 1930. Milão: Skira, 1998.

DE ROBERTO, Carlo. Artisti contemporanei: Il pittore Massimo Campigli. Emporium, Veneza, v. 95, n. 3, pp. 98-106, 1942.

Doadas ao Museu de Arte Moderna de São Paulo uma tela de Campigli e uma escultura de Manzú. Correio Paulistano, São Paulo, 22 nov. 1951.

FABRIS, Annteresa. Massimo Campigli. In Amaral, Aracy A. (org). Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo: perfil de um acervo. São Paulo, MAC USP: Techint, 1988, p. 126.

FERRARIS, Patrizia Rosazza. Nemo propheta in pátria. In MANTURA, Bruno; FERRARIS, Patrizia Rosazza. Massimo Campigli. Milão: Electa, 1994. pp. 65-71.

FRANCHI, Raffaello. Massimo Campigli. Illustrazione toscana, Florença, ano 2, n. 1, pp. 29-32, 1943.

FRANCHI, Raffaello. Massimo Campigli. Milão: Hoepli, 1944.

GIANI, Gianpiero (org.). Pittori Italiani Contemporanei. Milão: Edizioni della Conchiglia, 1942.

GUGGENHEIM MUSEUM. Chaos and Classicism. Nova York: Guggenheim Museum, 2010.

HAACK, Marie-Laurence. Conclusion. La crise de l’étruscologie de l’époque du fascisme et du nazisme. In HAACK, Marie-Laurence. Les Étrusques au temps du fascisme et du nazism. Pessac: Ausonius Éditions, 2016. pp. 281-286. Disponível em: http://books.openedition.org/ausonius/10707. Acesso em: 12 maio 2020.

I miei visi vogliono essere consolante. Fanfulla, São Paulo, 20 maio 1957.

Institut Mathildenhöhe. Massimo Campigli: Mediterraneità und Moderne.

Darmstadt: Institut Mathildenhöhe; Milão: Mazzota, 2003.

MAGALHÃES, Ana Gonçalves. Classicismo Moderno: Margherita Sarfatti e a Pintura Italiana no Acervo do MAC USP. São Paulo: Alameda, 2016.

MAGALHÃES, Ana Gonçalves. Classicismo, Realismo e Vanguarda: pintura italiana no entreguerras. In MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – MAC USP. Classicismo, realismo, vanguarda: pintura italiana no entreguerras. Organizado por Ana Gonçalves Magalhães. São Paulo: MAC USP, 2018 2ª ed. (1ª. Ed. 2013). pp. 11-27.

MANTURA, Bruno; FERRARIS, Patrizia Rosazza. Massimo Campigli. Milão: Electa, 1994.

MARCHIORI, Giuseppe. Campigli. Emporium, Veneza, v. 104, n. 9, pp. 118-124, 1946. Massimo Campigli. Milão: Hoepli, 1931.

MATARAZZO, Ciccillo. [Correspondência]. Destinatário: Mario Augusto Martini, embaixador da Itália no Brasil. São Paulo, 24 nov. 1951. 1 carta. Arquivo Wanda Svevo da Fundação Bienal de São Paulo.

MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – MAC USP. Classicismo, realismo, vanguarda: pintura italiana no entreguerras. Organizado por Ana Gonçalves Magalhães. São Paulo: MAC USP, 2013.

POLO, Marco. Il Milione. Milão: Hoepli, 1942.

PONTIGGIA, Elena. Campigli platonico, Campigli mediterraneo. In Institut Mathildenhöhe. Massimo Campigli: Mediterraneità und Moderne. Darmstadt: Institut Mathildenhöhe; Milão: Mazzota, 2003, pp. 15-29.

PONTIGGIA, Elena. Il ritorno all’ordine. Itália: Abscondita, 2005;

RAMBALDI, Simone. Massimo Campigli e i Ritratti Funerari Romani. Bollettino D’arte, Roma, ano 89, n. 22-23, pp. 165-176, 2014. (Série VII).

ROCCO, Renata Dias Ferraretto Moura. O Caso dos Italianos de Paris. In MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – MAC USP. Classicismo, realismo, vanguarda: pintura italiana no entreguerras. Organizado por Ana Gonçalves Magalhães. São Paulo: MAC USP, 2018, 2ª ed. (1ª. Ed. 2013), pp. 31-35.

SILVA, Quirino da. Pinta sempre o mesmo modelo e nunca deixa de ser original. Diário da Noite, São Paulo, 30 abr. 1957.

SILVA, Quirino da. Massimo Campigli. Diário de São Paulo, São Paulo, 18 mar. 1956.

SIRONI, Mario. Manifesto della Pittura Murale. La Colonna, Milão, dez. 1933. pp. 11-12.

SOLMI, Sergio (coord.). Massimo Campigli. Milão: Edizioni della Conchiglia, 1943. Un’ora con Massimo Campigli. Entrevista de Massimo Campigli para o programa Incontri da Radiotelevisione Italiana (RAI) em 1969. [S. l.]: [s. n.],

Publicado pelo canal jjpcondor. 1 vídeo (52 min). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Tf2d45KPU6w. Acesso em: 5 dez. 2019.

VIEIRA, José Geraldo. Massimo Campigli. Folha de S.Paulo, São Paulo, 14 fev. 1960. Ilustrada, p. 5.

WEISS, Eva, ‘Nel regno dei segni’ Sulla vita e sull’opera di Massimo Campigli In Institut Mathildenhöhe. Massimo Campigli: Mediterraneità und Moderne. Darmstadt: Institut Mathildenhöhe; Milão: Mazzota, 2003, pp. 31-59.

XXIV Biennale di Venezia. La XXIV Biennale di Venezia. Veneza: Edizioni Serenissima, 1948.

Publicado

2021-04-30

Número

Sección

Artículos

Cómo citar

Rocco, R. D. F. M. (2021). Pinturas de Massimo Campigli en MAC USP: Entre arqueología, memoria y modernidad. ARS, 19(41), 337-398. https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2021.169729

Datos de los fondos