Artistas del (fin del) mundo: autodefinición, implicación y creación
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2021.183668Palabras clave:
Arte contemporáneo, Encrucijada, Negras artistas, Mujerismo Africana, DecolonialResumen
A partir de las exposiciones “Preto ao Cubo” y “Fragrante Mostra de Arte”, ocurridas en la ciudad brasileña de Juiz de Fora (MG), y entre las artistas participantes de las dos exhibiciones, el articulo objetiva leer y pensar y escribir con las obras de las negras, mujeres y artistas: Zaira Tarin, Paula Duarte y Iúna. A través de la poesía, ellas nos ofrecen reflexiones sobre autodefinición, implicación y creaciones del mundo. Empezando con las exposiciones para después sumergirse en la poética de esas tres mujeres, el objetivo de este articulo es pensar con eses conceptos estructurados en los trabajos artísticos.
Descargas
Referencias
ANGELOU, Maya. Maya Angelou recites “Still I Rise”. 1978. Kindred Spirits: Contemporary African-American Artists (1992), Christine Mcconnell, 30min. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=NzQtGCw49uc. Acesso em: 19 nov. 2020.
ASANTE, Molefi Kete; MAZAMA, Ama (ed.). Encyclopedia of African Religion. Los Angeles: A SAGE Reference Publication, 2009.
ASSOCIAÇÃO Nacional de Travestis e Transexuais do Brasil (ANTRA); INSTITUTO Brasileiro Trans de Educação (IBTE). Dossiê Assassinatos e violência conta Travestis e Transexuais no Brasil em 2018. 2019. Disponível em: https://antrabrasil.files.wordpress.com/2019/01/dossie-dos-assassinatos- e-violencia-contra-pessoas-trans-em-2018.pdf. Acesso em: 24 nov. 2020.
CARVALHO, Francione Oliveira; SILVA, Karina Pereira da. O preto ao cubo branco: “dos pesos que se carrega”. ESTÚDIO 27, Lisboa, v.10, n. 27, jul.-set. 2019, pp 77-85. Disponível em: https://docplayer.com.br/154110004-Estudio- 27-revista-estudio-artistas-sobre-outras-obras-volume-10-numero-27-julho- setembro-2019-trimestral-issn-e-issn.html. Acesso em: 24 nov. 2020.
GILLIAM, Doris Waddell. “I have to know who I am”: An Africana Womanist Analysis of Afro-Brazilian Identity in the Literature of Miriam Alves, Esmeralda Ribeiro e Conceição Evaristo. 2013. 160f. Tese (Doutorado em Filosofia) – College of Arts and Sciences, The Florida State University, Tallahassee, 2013.
GLISSANT, Édouard. Pela opacidade. Revista Criação & Crítica, São Paulo, n. 1, 2008, pp. 53-55.
GONZALEZ, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. In SILVA, Luiz Antônio Machado da Silva et al. Movimentos sociais urbanos, minorias e outros estudos. Coleção Ciências Sociais Hoje. Brasília: ANPOCS, 1983, pp. 223-244.
HOOKS, bell. Olhares negros: raça e representação. São Paulo: Elefante, 2019.
HUDSON-WEEMS, Clenora. Africana Womanism: Reclaiming Ourselves. 2ed. Michigan: Bedford Publishers Inc., 1998.
IÚNA. Portfólio. S/d, n.p. Disponível em: https://iunamare.wixsite.com/
KILOMBA, Grada. Memórias da Plantação episódios de Racismo Cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019.
LUZ, Milton. A História dos Símbolos Nacionais: a Bandeira, o brasão, o selo, o hino. Brasília: Senado Federal, 2005.
MBEMBE, Achile. Crítica da Razão Negra. Lisboa: Antígona, 2014.
MBEMBE, Achile. Sair da Grande Noite. Petrópolis: Vozes, 2019.
MILLS, Charles Wade. The Racial Contract. New York: Cornell University Press, 2014.
NASCIMENTO, Tatiana. escrevo o que (y como) eu quero. 3. fev. 2021. Disponível em: https://www.instagram.com/p/CK1ZNiYn47K/. Acesso em: 26 mar. 2021.
NAZARETH, Paulo. Paulo Nazareth. Epistemologias Comunitárias. Laboratório de Culturas e Humanidades, Belo Horizonte, UFMG, 2019. Disponível em: https:// labcult.eci.ufmg.br/epistemologiacomunitaria/index.php/paulo-nazareth/. Acesso em: 26 mar. 2021.
NJERI, Aza; RIBEIRO Katiúscia. Mulherismo Africana: práticas na diáspora brasileira. Currículo sem Fronteiras, vol. 19, n. 2, 2019, pp. 595-608.
PAIXÃO, Marcelo. A Lenda da Modernidade Encantada por uma crítica ao pensamento social brasileiro sobre relações raciais e projeto de Estado-nação. Curitiba: Editora CRV, 2014.
PRIMEIRA, Carolina. CAROLINA CERQUEIRA. S/d, n.p. Disponível em: https:// carolinacerqueira.weebly.com/. Acesso em: 25 mar. 2021.
RAMOS-SILVA, Luciene; NABOR JR (ed.). O Menelick 2 Ato, São Paulo, vol. 21, 2020.
SILVA, Vagner Gonçalves da. Exu O Guardião da Casa do Futuro. Rio de Janeiro: Pallas, 2015.
SILVA, Denise Ferreira da. A dívida impagável. São Paulo: Oficina de Imaginação Política e Living Commons, 2019.
SILVA, Denise Ferreira da. Depois que tudo for dito e feito. 2021. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=8FNwYmJyFiA. Acesso em: 25 mar. 2021.
STEPAN, Nacy Leys. A Hora da Eugenia: raça gênero e nação na América Latina. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2005.
TROUILLOT, Michel-Rolph. Silencing the Past Power and the Production of History. Boston: Beacon Press, 2015.
UNIVERSIDADE Federal de Juiz de Fora. Pensamento Subversivo 100 anos de L.H.O.O.Q.: catálogo. Catálogo de exposição em comemoração dos 100 anos da obra L.H.O.O.Q. de Marcel Duchamp, 16 de agosto de 2019 a 13 de setembro de 2019. Juiz de Fora, 2019. 56 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FANON, Frantz. Black skin, White masks. New York: Grove press, 1967.
HALL, Stuart. Da Diáspora: Identidades e Mediações Culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.
MBEMBE, Achille. Necropolítica biopoder soberania estado de exceção política da morte. Arte & Ensaios, Rio de Janeiro, n. 32, dez 2016. Disponível em: https:// revistas.ufrj.br/index.php/ae/article/view/8993/7169. Acesso em: 18 mar. 2020.
SANTOS, Renata Aparecida Felinto dos. A Construção da Identidade Afrodescendente por meio das Artes Visuais Contemporâneas: estudos de produções e de poéticas. 2016. 331f. Tese (Doutorado em Artes Visuais) – Instituto de Artes, Universidade Estadual Paulista, São Paulo, 2016.
TARIN, Zaira. Portfólio. Disponível em: https://cargocollective.com/ZairaTarin/ Zaira-Tarin. Acesso em: 11 Nov. 2020.
VERMELHO, Malandro. Excarnado: Como andar de viés pelos cosmos. Não publicado, 2020.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Carolina Primeira, Malandro Vermelho
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Es responsabilidad de los autores la obtención de la autorización por escrito para usar en sus artículos materiales protegidos por leyes de Derechos de Autor. La revista Ars no es responsable por violaciones de Derechos de Autor hechas por sus colaboradores.
Los autores mantienen los derechos autorales y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado bajo Licencia Creative Commons del tipo atribución CC-BY.
Los licenciados tienen el derecho de copiar, distribuir, exhibir y ejecutar la obra y hacer trabajos derivados de esta, desde que den los créditos debidos al autor o licenciador, en la forma especificada por estos.
Después de la publicación de los artículos, los autores permanecen con los derechos autorales y de re-publicación del texto .