Retrato sin pared

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2021.187168

Palabras clave:

Arte afrobrasileño, Licenciatura en artes, Políticas curatoriales, Instituiciones de arte

Resumen

En este artículo, el artista, curador y educador Claudinei Roberto da Silva entrelaza experiencia personal, reconstrucción histórica y análisis social, de este modo delineando un cuadro de la presencia del negro en Brasil en la cultura, en las instituciones de arte, en el sistema educativo, entre otros. En esa trama, el autor recuerda las contribuciones de nombres como Clóvis Moura, Abdias do Nascimento, Lélia Gonzalez, Emanoel Araujo, Sidney Amaral, Kabengele Munanga y del Movimiento Negro Unificado. Así, revela los avanzos de la lucha social y antirracista, mientras señala los impases y contradicciones que aún se imponen – sin perder de vista, no obstante, el horizonte utópico de la acción.

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Biografía del autor/a

  • Claudinei Roberto da Silva, Universidade de São Paulo (USP), Brasil

    Claudinei Roberto da Silva é artista visual e curador formado em Educação Artística pelo Departamento de Artes Plásticas da Universidade de São Paulo. Atuou como coordenador de Educação no Museu Afro Brasil, entre 2010 e 2013, e coordenador artísticopedagógico do projeto “A Journey through African Diaspora”, do American Aliance of Museums/Museu Afro Brasil/Prince George African American Museum, em 2013 e 2014. Realizou curadoria de diversas exposições, entre elas “PretAtitude. Insurgências, emergências e afirmações na arte contemporânea afro brasileira”, entre 2017 e 2020, para as unidades do Sesc Ribeirão Preto, São Carlos, Vila Mariana, Santos e São José do Rio Preto. Tem textos publicados em catálogos como Territórios: Arte Afro-Brasileira no Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo, de 2016, e Histórias Afro-Atlânticas – Antologia 2, MASP, 2018, entre outros. Seu trabalho artístico aparece nos catálogos das exposições “A Mão Afro-Brasileira - Significado da contribuição Artística e Histórica” e “Nova Mão Afro Brasileira”, publicados em 2010 e 2014, respectivamente, pelo Museu Afro Brasil e Imprensa Oficial do Estado de São Paulo.

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Publicado

2021-11-29