Obra expandida: as vanguardas e o regime alográfico

Autores/as

  • Artur Freitas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2013.64435

Palabras clave:

regimes de imanência, obras de arte, multiplicidade, alografia e autografia, vanguarda

Resumen

Este texto é um ensaio de interpretação a respeito do caráter “múltiplo” e “projetual” de determinadas obras de vanguarda a partir da “teoria dos regimes de imanência” de Nelson Goodman e Gérard Genette. Por hipótese, suporemos que a aceitação do chamado “regime alográfico” no âmbito das artes visuais tenha sido responsável, no contexto histórico das vanguardas, pelo surgimento de obras de arte “projetuais”.

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Biografía del autor/a

  • Artur Freitas

    Artur Freitas é pesquisador em história da arte, professor doutor da Faculdade de Artes do Paraná da Universidade Estadual do Paraná (FAP/UNESPAR), professor do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Paraná (PGHIS/UFPR – Mestrado e Doutorado) e autor de Arte de guerrilha (Edusp, no prelo), Solar da gravura (Medusa, 2011) e Tony Camargo (Berlendis & Vertecchia, 2011).

Publicado

2013-06-30

Número

Sección

Arte, tecnologia e novas mídias

Cómo citar

Freitas, A. (2013). Obra expandida: as vanguardas e o regime alográfico. ARS, 11(21), 18-31. https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2013.64435