Roteiro sentimental para o trabalho de campo
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v20i20p143-148Palabras clave:
Pesquisa de Campo, Marcel Mauss, Etnografia, Trabalho Coletivo, NeófitoResumen
Este pequeno texto foi concebido as voltas da primeira ida a campo de um grupo de jovens pesquisadores, quatro estudantes do curso de Ciências Sociais da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), colaboradores, através de bolsas PIBIC e PIVIC, de um projeto de pesquisa sobre os impactos de políticas públicas na vida familiar sertaneja. Ele foi pensado como um roteiro sentimental, no qual, a professora que os acompanharia, tecia alguns comentários ditos como pertinentes para o bom andamento do trabalho de campo, cuja duração seria de sete dias. O tom do texto é pessoal e dialógico. Dialoga, prioritariamente, com este grupo de neófitos, e curiosamente, reivindica Marcel Mauss – o antropólogo que praticamente nunca foi a campo -, como interlocutor privilegiado.
Descargas
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autorizo a Cadernos de Campo a publicar el trabajo de mi autoría/responsabilidad, así como me responsabilizo por el uso de imágenes, si se aceptada su publicación.
Estoy de acuerdo con esta declaración como una expresión absoluta de la verdad y confirmo el carácter inédito de la obra presentada. Asumo la plena responsabilidad del material presentado en mi nombre y en el de los eventuales coautores