Tatuagem e autonomia: reflexões sobre a juventude
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v15i14-15p83-98Palabras clave:
Tatuagem. Juventude. Autonomia.Resumen
Pesquisa realizada em dois estúdios detatuagem da cidade do Rio de Janeiro apontou para
a predominância da prática na faixa etária dos 20 aos
29 anos. Cerca de 60% do público de um dos estú-
dios é formado por jovens entre 16 e 29 anos. Por trás
da sedução que a tatuagem exerce sobre a juventude,
parece estar um processo de marcação social – sobre
o corpo – de autonomia pessoal, que foi nomeado na
literatura dedicada ao estudo da tatuagem contempo-
rânea como posse de si, conceito que remete à emer-
gência de um processo de individualização, em que
a tatuagem pode se apresentar como signo propício
a uma prova pessoal (e social) de força e coragem ou
como epíteto de uma rebelião silenciosa contra ins-
tâncias de controle do indivíduo, sobretudo a família.
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Publicado
2006-03-30
Número
Sección
Artigos e Ensaios
Licencia
Autorizo a Cadernos de Campo a publicar el trabajo de mi autoría/responsabilidad, así como me responsabilizo por el uso de imágenes, si se aceptada su publicación.
Estoy de acuerdo con esta declaración como una expresión absoluta de la verdad y confirmo el carácter inédito de la obra presentada. Asumo la plena responsabilidad del material presentado en mi nombre y en el de los eventuales coautores
Cómo citar
Osório, A. (2006). Tatuagem e autonomia: reflexões sobre a juventude. Cadernos De Campo (São Paulo, 1991), 15(14-15), 83-98. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v15i14-15p83-98