Homo Solitarius: notas sobre a gênese da solidão moderna

Autores/as

  • Celso Castro

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v4i4p71-78

Palabras clave:

Solidão, Individualismo, Simmel, Schutz

Resumen

O artigo examina a gênese da noção moderna de solidão. A existência de tipos solitários é retratada desde a Idade Média até o século XX, principalmente através de livros Como os Ensaios de Montaigne, o Robinson Crusoé de Defoe e O Homem sem Qualidades de Musil. Em seguida, são feitas algumas observagées sobre a natureza sociológica do solitário moderno — o homo solitarius — a partir de noções presentes nas obras de G. Simmel e A. Schutz.

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Publicado

1994-03-30

Número

Sección

Artigos e Ensaios

Cómo citar

Castro, C. (1994). Homo Solitarius: notas sobre a gênese da solidão moderna. Cadernos De Campo (São Paulo, 1991), 4(4), 71-78. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v4i4p71-78