Mercado interno colonial e grau de autonomia: críticas às propostas de João Luís Fragoso e Manolo Florentino
DOI:
https://doi.org/10.1590/1980-53573125emmnPalavras-chave:
economia colonial, mercado internoResumo
O presente artigo critica algumas das proposições apresentadas recentemente por dois dos mais conhecidos membros do que se tem convencionado chamar Escola do Rio: João Luís Fragoso e Manolo Florentino. Com relação a elas, pomos em dúvida o seguinte: os movimentos internacionais dos preços do açúcar e do café indicando a introversão dos ritmos de crescimento econômico, a extensão ao período colonial das análises feitas pelos autores com base em documentos datados entre 1790 e 1840, a crítica ao que eles chamam de “modelos tradicionais” da historiografia brasileira e o significado das relações de troca existentes entre as economias do que hoje chamamos Regiões Sul e Sudeste do Brasil.Downloads
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Publicado
01-06-2001
Edição
Seção
Artigo
Licença
Copyright (c) 2001 Eduardo Barros Mariutti, Mário Danieli Neto
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Como Citar
Mariutti, E. B., & Danieli Neto, M. (2001). Mercado interno colonial e grau de autonomia: críticas às propostas de João Luís Fragoso e Manolo Florentino. Estudos Econômicos (São Paulo), 31(2), 369-393. https://doi.org/10.1590/1980-53573125emmn