Autismos: una estructura de existencia y la legitimidad de los sujetos

Autores/as

  • Lucas Silva Romano Universidade Federal de Uberlândia
  • João Luiz Leitão Paravidini Universidade Federal de Uberlândia
  • Caio César Souza Camargo Próchno Universidade Federal de Uberlândia. Instituto de Psicologia

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v24i2p329-341

Palabras clave:

autismo, estructura, sujeto, psicoanálisis, constitución

Resumen

Este artículo pretende extender la noción de estructura del sujeto – entendida como efecto de un encuentro contingencial, marcado por la ruptura e condenado a la repetición – en los casos autismos. Se presenta una investigación del proceso que lleva a la constitución del hablante, asociada a la hipótesis de que el autismo evidencia fuertes indicios de un proceso de subjetivación particular. Esta proposición se refiere bajo la dirección del tratamiento, como un modo de abordar a los sujetos autistas con una presencia de demanda calculada.

 

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Biografía del autor/a

  • Lucas Silva Romano, Universidade Federal de Uberlândia

    Mestrando em Psicologia na Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG, Brasil.

  • João Luiz Leitão Paravidini, Universidade Federal de Uberlândia

    Psicanalista. Professor Associado da Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG, Brasil. 

  • Caio César Souza Camargo Próchno, Universidade Federal de Uberlândia. Instituto de Psicologia

    Professor titular da Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG, Brasil. 

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Publicado

2019-08-30

Cómo citar

Romano, L. S., Paravidini, J. L. L., & Próchno, C. C. S. C. (2019). Autismos: una estructura de existencia y la legitimidad de los sujetos. Estilos De La Clínica. Revista Sobre Las Vicisitudes De La Infancia, 24(2), 329-341. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v24i2p329-341