Por una singularidad de la Geografía: desarrollo del Pensamiento Geográfico
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2021.182301Palabras clave:
Geografía, Cognición, Pensamiento geográficoResumen
La literatura contemporánea ha evocado como responsable de la singularidad de la Geografía, la estructuración de una forma específica de pensar, denominada Pensamiento Geográfico. Sin embargo, si existe una amplia defensa de la Geografía como forma de pensar, de manera contradictoria, aún son pocos los trabajos que conceptualicen lo que es este Pensamiento Geográfico, sus procesos de estructuración y constitución. Así, este artículo tiene como objetivo contribuir al avance del debate teórico mediante la reducción de la brecha en la literatura brasileña sobre el tema. La discusión propuesta se basa en las siguientes preguntas: ¿Qué es el Pensamiento Geográfico? ¿Cómo se desarrolla? ¿Qué procesos cognitivos lo caracterizan? Para ello, se llevó a cabo una investigación bibliográfica en los campos de la Psicología y la Geografía, relacionando la cognición humana y las especificidades que se le atribuyen a partir del aprendizaje y formación de conceptos geográficos por parte de los individuos. Finalmente, se observó cómo esta relación culmina en la constitución de una forma de pensar singular.
Descargas
Referencias
ASCENÇÃO, V. O. R.; VALADÃO, R. C. Professor de Geografia: entre o estudo do fenômeno e a interpretação da espacialidade do fenômeno. COLOQUIO INTERNACIONAL DE GEOCRÍTICA, 13., 2014, Barcelona: Universitat de Barcelona, 2014, p. 1-14. Disponível em: http://www.ub.edu/geocrit/coloquio2014/Valerie%20de%20Oliveira%20y%20Roberto.pdf. Acesso em 22 de fevereiro de 2021.
CALLAI, H. C. A formação do profissional da Geografia. Ijuí : Editora Unijuí, 2013.
CASTRO, I. E. Escala e pesquisa na Geografia. Problema ou solução? Espaço Aberto, Rio de Janeiro, v. 4, n. 1, p. 87-100, 2014. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/EspacoAberto. Acesso em 22 de fevereiro de 2021.
CAVALCANTI, L. de S. O Ensino de Geografia na Escola. Campinas: Papirus, 2012.
CAVALCANTI, L. de S. Pensar pela Geografia: ensino e relevância social. Goiânia: C&A Alfa comunicação, 2019.
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: editora Ática, 2000.
CHEPTULIN, A. A Dialética Materialista: Categoria e Leis da Dialética. São Paulo: Editora Alfa-Omega, 1982.
GOLLEDGE, R.; MARSH, M.; BATTERSBY, S. Matching geospatial concepts with geographic educational needs. Geographical Research. v. 46, n. 1, p. 85–98, 2007. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1745-5871.2007.00494.x. Acesso em 22 de fevereiro de 2021.
GOMES, P. C. da C.. Um lugar para a Geografia: contra o simples o banal e o doutrinário. In MENDONÇA, F. de A; LOWEN-SAHR, C. L.; SILVA, M. da (Org.). Espaço e tempo: complexidade e desafios do pensar e do fazer geográfico. Curitiba: Associação de Defesa do Meio Ambiente e Desenvolvimento Antonima, 2009. p. 13-30.
GOMES, P. C. da C. Quadros geográficos: uma forma de ver, uma forma de pensar. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2017.
GONZÁLEZ, R. de M. Del pensamiento espacial al conocimiento geográfico a través del aprendizaje activo con tecnologías de la información geográfica. Giramundo: Revista de Geografia do Colégio Pedro II, v. 4, n. 2, p.7-13, 2015. Disponível em: https://www.cp2.g12.br/ojs/index.php/GIRAMUNDO/article/view/668. Acesso em 22 de fevereiro de 2021.
HAESBAERT, R.. O espaço como categoria e sua constelação de conceitos: uma abordagem didática. In TONINI, M. T. [et al] (orgs.). O Ensino de Geografia e suas composições curriculares. Porto Alegre: Mediação, 2014. p. 109 - 122.
LIBÂNEO, J. C. Didática e epistemologia: para além do embate entre a didática e as didáticas específicas. In: VEIGA, I. P. Al.; e D´ÁVILA, C. (orgs.). Profissão docente: novos sentidos, novas perspectivas. Campinas (SP): Papirus Editora, 2008.
MELAZZO, E. S.; CASTRO, C. A. A escala geográfica: noção, conceito ou teoria? Terra Livre. Presidente Prudente, v. 2, n. 29, p. 133-142, 2007. Disponível em: https://www.agb.org.br/publicacoes/index.php/terralivre/article/view/244. Acesso em 22 de fevereiro de 2021.
MIRANDA, P. Modelo de progresión del aprendizaje geográfico como proceso situado: aulas interculturales como caso de estudio. Tese (Doutorado em educação) – Ciências da Educação, Faculdade de Educação, Pontifícia Universidade Católica de Chile, Chile, 2016. Disponível em: https://repositorio.uc.cl/handle/11534/21511. Acesso em 22 de fevereiro de 2021.
MOREIRA, R. Pensar e Ser em Geografia. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2015.
MOREIRA, R. Geografia e práxis: a presença do espaço na teoria e na prática geográfica. São Paulo: Contexto, 2012.
OLIVEIRA, A. U. Espaço e tempo: compreensão materialista e dialética. In: SANTOS, M.(org). Novos Rumos da Geografia Brasileira. São Paulo: Hucitec, 1988. p. 66-110.
RICHTER, D. Raciocínio geográfico e mapas mentais: a leitura espacial do cotidiano por alunos do Ensino Médio. 2010. 335 f. Tese (Doutorado em Geografia), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, 2010. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/105074. Acesso em 22 de fevereiro de 2021.
SANTOS, M. A Natureza do Espaço: Técnica, Razão e Emoção. 4ª ed. São Paulo: Edusp, 2017.
SHULMAN, L. S. Conhecimento e ensino: fundamentos para a nova reforma. Tradução de Leda Beck e revisão técnica de Paula Louzano. Cadernos Cenpec Nova série. v. 4, n. 2, p. 196-229, 2015. Disponível em: https://www2.uepg.br//programa-des/wp-content/uploads/sites/32/2019/08/SHULMANN-sobre-ENSINO.pdf Acesso em 22 de fevereiro de 2021.
SMIRNOV, A. et al. El pensamiento. Tradução Florencio Villa Landa. In: SMIRNOV, A.et al (Org.). Psicologia. Russia: Grijalbo S. A, 1969. p. 232-276. Original Russo.
SOUZA, M. L de. Os conceitos fundamentais da pesquisa sócio-espacial. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2016.
VIGOTSKI, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. Tradução Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2000. Original Russo.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Luline Silva Carvalho Santos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publiquen en esta revista estarán de acuerdo con los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho a la primera publicación, con el trabajo con una licencia de uso de atribución CC-BY, que permite distribuir, mezclar, adaptar y crear con base en su trabajo, siempre que sean respetados los derechos de autor, de la forma especificada por CS.
- Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales y por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicación en repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Se permite y se alienta a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y las citaciones del trabajo publicado (ver El efecto del acceso abierto).