Dos diálogos sobre a “Nova Era”: etnografia, deslocamentos e desdobramentos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-3341.pontourbe.2024.230676

Palavras-chave:

Formação em antropologia, Neo-esoterismo, Feminino, Assentamentos rurais, MST

Resumo

O artigo apresenta a trajetória da pesquisa desde o deslocamento do oeste de Santa Catarina para o doutorado em São Paulo, onde se deu a aproximação com o campo de estudos da Nova Era e dos neo-esoterismos no contexto da metrópole paulistana e a pesquisa de doutorado desenvolvida em três cidades do Nordeste – Recife, Natal e Campina Grande – a partir do ingresso como docente na UFRN, e os estudos que investigam relações entre gênero e geração em contextos rurais, em pesquisas junto a assentamentos. O aprendizado de uma mirada etnográfica de perto e de dentro, a mobilização de categorias analíticas como o circuito, o treinamento da atenção para a centralidade do gênero como organizador de experiências sociais são transversais a estas pesquisas, e destaca-se o papel de José Guilherme Magnani como formador e interlocutor, o que possibilita trocas de perspectivas sobre novos objetos, como comparações entre assentamentos, como o Vale do Lírio, e ocupações urbanas, como a Copa do Povo.

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Biografia do Autor

  • Elisete Schwade, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

    Professora Titular do Departamento de Antropologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

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Publicado

2024-10-25

Como Citar

Schwade, E. (2024). Dos diálogos sobre a “Nova Era”: etnografia, deslocamentos e desdobramentos. Ponto Urbe, 32(Edição Especial), e230676. https://doi.org/10.11606/issn.1981-3341.pontourbe.2024.230676