Diretivas antecipadas de vontade: aspectos éticos e sua aplicação ao Direito Brasileiro
DOI :
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9044.rdisan.2023.195364Mots-clés :
Direito Brasileiro, Diretivas Antecipadas de Vontade, Ética, Testamento VitalRésumé
Este estudo teve como objetivo descrever aspectos éticos e a aplicação das diretivas antecipadas de vontade ao direito brasileiro. Tratou-se de revisão integrativa baseada em 23 de 47 artigos elegíveis, selecionados após leitura e análise de trabalhos localizados nas bases de dados Scopus, ScienceDirect, SciELO, Lilacs e Google Acadêmico. A busca foi realizada utilizando combinação dos descritores “diretivas antecipadas”, “doente terminal”, “testamento vital”, “ética”, “aspectos éticos”, “aspectos legais” e “direito brasileiro”, além dos termos correspondentes em inglês. Embora tenham por finalidade assegurar o respeito à autonomia e à autodeterminação do paciente, as diretivas antecipadas de vontade causam controvérsias em razão de implicações éticas, jurídicas e religiosas. Há dilemas morais e jurídicos relacionados com a possibilidade de o doente dispor de seu corpo e de sua vida, ainda que em situação de intenso sofrimento e perda de bem-estar e qualidade de vida pela terminalidade de vida. A admissibilidade desse instituto jurídico no cenário brasileiro é necessária tanto pelo imperativo de adequação e harmonia internacional quanto pelo estado da arte da ciência médica e de aspectos da morte digna como novo parâmetro ético.
##plugins.themes.default.displayStats.downloads##
Références
ALFEU, Breno Silveira Moura; BRANCO, Fernanda Leontsinis Carvalho. Diretivas antecipadas de vontade: avanços, retrocessos e possibilidades da autonomia volitiva no direito brasileiro. Conpedi Law Review. v. 7, n. 1, p. 110-130, 2021. Disponível em: https://www.indexlaw.org/index.php/conpedireview/article/view/7911/pdf. Acesso em: 09 out. 2021.
ALKIMIM, Maria Aparecida; RAMPAZZO, Lino. Diretivas antecipadas de vontade (testamento vital): implicações éticas e jurídicas diante do princípio da dignidade da pessoa humana. Revista de Biodireito e Direito dos Animais, v. 2, n. 2, p. 139-158, 2016. Disponível em: https://indexlaw.org/index.php/revistarbda/article/view/1380. Acesso em: 09 out. 2021. https://doi.org/10.21902/2525-9695/2016.v2i2.1380.
ANGELUCI, Cleber Affonso. Considerações sobre o existir: as diretivas antecipadas de vontade e a morte digna. Revista Brasileira de Direito Civil, v. 21, p. 39-59, 2019. Disponível em: https://rbdcivil.ibdcivil.org.br/rbdc/article/view/464. Acesso em: 10 out. 2021. https://doi.org/ 10.33242/rbdc.2019.03.003.
ARAÚJO, Ana Thereza Meireles; SILVA, Mônica Neves Aguiar da. Prática médica e diretivas antecipadas de vontade: uma análise ético-jurídica da conformação harmônica entre os pressupostos autonomia e alteridade. Revista Jurídica Cesumar, v. 17, n. 3, p. 715-739, 2017. Disponível em: https://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/revjuridica/article/view/5686. Acesso em: 09 out. 2021. https://doi.org/10.17765/2176-9184.2017v17n3p715-739.
BARROSO, Luís Roberto. A dignidade da pessoa humana no direito constitucional contemporâneo: a construção de um conceito jurídico à luz da jurisprudência mundial. 3. reimpr. Belo Horizonte: Fórum, 2014.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm. Acesso em: 14 out. 2021.
BRASIL. Decreto n. 678, de 6 de novembro de 1992. Promulga a Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica), de 22 de novembro de 1969. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d0678.htm. Acesso em: 15 out. 2023.
BRASIL. Decreto n. 7.030, 14 de dezembro de 2009. Promulga a Convenção de Viena sobre o Direito dos Tratados, concluída em 23 de maio de 1969, com reserva aos Artigos 25 e 66. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d7030.htm. Acesso em: 15 out. 2023.
BRASIL. Lei n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm. Acesso em: 15 out. 2023.
CAIXETA, Gabriel Ricardo Jardim. Silêncio legislativo, liberdade para legislar e omissão constitucional. 2015. Dissertação (Mestrado em Direito) – Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/2/2134/tde-24112015-110351/pt-br.php. Acesso em: 10 out. 2021. https://doi.org/10.11606/D.2.2015.tde-24112015-110351.
CERVI, Taciana Damo. Cuidados paliativos e autonomia do paciente terminal: reflexões sobre o testamento vital no Brasil. Revista Videre, v. 10, n. 20, p. 99-113, 2018. Disponível em: https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/videre/article/view/7709. Acesso em: 10 jul. 2021. https://doi.org/10.30612/videre.v10i20.7709.
CHAVES, Denisson Gonçalves; PINHEIRO, Syrllana Costa; PESTANA, Thiago Vale. Declaração prévia de vontade: a vontade dos pacientes terminais à luz do princípio da autonomia e da dignidade da pessoa humana. Revista de Direito, v.10, n.2, p. 195-237, 2018. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7085872. Acesso em: 10 out. 2021. https://doi.org/10.32361/20181022021.
CHOY, Chloe Hui-Ling. International access to palliative care: the need to improve. Annals of Palliative Medicine, v. 6, n. 1, p. S99-S101, 2017. Disponível em: https://apm.amegroups.com/article/view/14747/16464. Acesso em: 10 jul. 2021. http://dx.doi.org/10.21037/apm.2017.04.04.
COGO, Silvana Bastos; LUNARDI, Valéria Lerch. Diretivas antecipadas de vontade aos doentes terminais: revisão integrativa. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 68, n. 3, p. 464-74, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben/a/kkmHTkrnvBSTRdmxrHfyrSf/?lang=pt. Acesso em: 11 jul. 2021. https://doi.org/10.1590/0034-7167.2015680321i.
COGO, Silvana Bastos; LUNARDI, Valéria Lerch. Diretivas antecipadas: uma análise documental no contexto mundial. Texto & Contexto Enfermagem, v. 27, n. 3, e1880014, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tce/a/YjQGHP3Xm79JVK7Z8YrVDXc/abstract/?lang=pt. Acesso em: 16 jul. 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/0104-070720180001880014.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA – CFM. Código de Ética Médica: Resolução CFM n. 2.217, de 27 de setembro de 2018, modificada pelas Resoluções CFM nº 2.222/2018 e 2.226/2019. Brasília-DF: Conselho Federal de Medicina, 2019. Disponível em: https://portal.cfm.org.br/images/PDF/cem2019.pdf.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA – CFM. Resolução n. 1.995, de 9 de agosto de 2012. Dispõe sobre as diretivas antecipadas de vontade dos pacientes. Disponível em: https://sistemas.cfm.org.br/normas/visualizar/resolucoes/BR/2012/1995. Acesso em: 15 out. 2023.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA – CFM. Resolução n. 2.232, de 17 de julho de 2019. Estabelece normas éticas para a recusa terapêutica por pacientes e objeção de consciência na relação médico paciente. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 16 set. 2019. p. 113. Disponível em: https://sistemas.cfm.org.br/normas/visualizar/resolucoes/BR/2019/2232. Acesso em: 15 out. 2023.
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA – CNJ. I Jornada de Direito da Saúde (14-15 maio 2014). Disponível em: https://www.tjpe.jus.br/documents/33154/39128/Enunciados+Aprovados+na+I+Jornada+de+Direito+da+Sa%C3%BAde+do+CNJ.pdf/0b73636b-bc2e-44cb-aa2b-acf81fb4711c. Acesso em: 15 out. 2023.
CRIPPA, Anelise; FEIJÓ, Anamaria Gonçalves dos Santos. O registro das Diretivas Antecipadas de Vontade: opinião dos tabeliães da cidade de Porto Alegre – RS. O Mundo da Saúde, v. 40, n. 2, p. 257-266, 2016. Disponível em: https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/view/282. Acesso em: 15 out. 2021. DOI: https://doi.org/10.15343/0104-7809.20164002257266.
DADALTO, Luciana. Testamento vital. 2. ed. rev. atual. e ampl. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2013.
DADALTO, Luciana; TUPINAMBÁS, Unai; GRECO, Dirceu Bartolomeu. Diretivas antecipadas de vontade: um modelo brasileiro. Revista Bioética, v. 21, n. 3, p. 463-476, 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/bioet/a/SzZm7jf3WDTczJXfVFpF7GL/?lang=pt. Acesso em: 11 jul. 2021.
DIAS, Norton Maldonado; ROUSSEQ, Rui José Costa Fernandes; RAMO, Thallisson Make. Um testamento sem bens: a evolução legal do direito à morte digna. Actio Revista de Estudos Jurídicos, v. 2, n. 30, p. 224-255, 2020. Disponível em: http://www.actiorevista.com.br/index.php/actiorevista/article/view/128/128. Acesso em: 17 out. 2021.
FORERO VILLALOBOS, Jenny Johanna; VARGAS CELIS, Ivonne; BERNALES SILVA, Margarita. Voluntades anticipadas: desafíos éticos en el cuidado del paciente. Persona y Bioética, v. 23, n. 2, p. 224-244, 2019. Disponível em: https://www.readcube.com/articles/10.5294%2Fpebi.2019.23.2.5. Acesso em: 12 out. 2021. https://doi.org/10.5294/pebi.2019.23.2.5.
FUERST, Leticia Aparecida; PAULA, Alan Pinheiro de. Diretivas antecipadas de vontade e o direito a uma morte (in)digna. Academia de Direito, v. 3, p. 22–47, 2021. Disponível em: http://www.periodicos.unc.br/index.php/acaddir/article/view/3094. Acesso em: 24 mai. 2022. https://doi.org/10.24302/acaddir.v3.3094.
GOMES, Ana Luisa Zaniboni; OTHERO, Marília Bense. Cuidados paliativos. Estudos Avançados, v. 30, n. 88, p. 155-166, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ea/a/gvDg7kRRbzdfXfr8CsvBbXL/?lang=pt. Acesso em: 10 jul. 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-40142016.3088001.
HASSEGAWA, Luiz Carlos Ufei et al. Abordagens e reflexões sobre diretivas antecipadas da vontade no Brasil. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 72, n. 1, p. 266-75, 2019. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/332018689_Approaches_and_reflexions_on_advance_healthcare_directives_in_Brazil. Acesso em: 15 out. https://doi.org/2021.10.1590/0034-7167-2018-0347.
KLASER, Fernanda Webber; GOMES, Daniela. A (i)legalidade do testamento vital frente à omissão legislativa brasileira. International Scientific Journal, v. 13, n. 1, artigo 3, 2018. Disponível em: Acesso em: 20 out. 2021. Disponível em: https://1library.org/document/yeew467y-legalidade-do-testamento-vital-frente-omissao-legislativa-brasileira.html. Acesso em: 09 out. 2021. http://dx.doi.org/10.6020/1679-9844/v14n1a1.
KULICZ, Milena Joly et al. Terminalidade e testamento vital: o conhecimento dos estudantes de medicina. Revista Bioética, v. 26, n. 3, p. 420-428, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/bioet/a/PDHLLx3Nnm89RmD5M4tfHcm/?lang=pt. Acesso em: 15 jul. 2021. https://doi.org/10.1590/1983-80422018263262.
LIMA, Caroline Melchiades Salvadego Guimarães de Souza; SANTOS, Pedro Henrique Amaducci Fernandes dos; MARQUESI, Roberto Wagner. Negócios jurídicos contemporâneos: a efetivação da dignidade da pessoa humana com alicerce nos contratos existenciais. Revista civilistica.com, v. 7, n. 3, p. 1-24, 2018. Disponível em: https://civilistica.emnuvens.com.br/redc/article/view/373. Acesso em: 12 out. 2021.
LIMA, Maria de Lourdes Feitosa; ALMEIDA, Sergio Tavares de; SIQUEIRA-BATISTA, Rodrigo. A bioética e os cuidados de fim da vida. Revista da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, v. 13, n. 4, p. 296-302, 2015. Disponível em: https://www.sbcm.org.br/ojs3/index.php/rsbcm/article/view/173. Acesso em: 11 jul. 2021.
LIMA, Meiriany Arruda. O testamento vital à luz do ordenamento jurídico brasileiro e o princípio pro homine. Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário, Brasília, v.7, n.1, p.12-28, 2018. Disponível em: https://www.cadernos.prodisa.fiocruz.br/index.php/cadernos/article/view/422. Acesso em: 09 out. 2021.DOI: https://doi.org/10.17566/ciads.v7i1.422.
LOURENÇO, Daniel Braga; ALVES, Alex Meira. Uma análise ético-jurídica do tratamento dispensado às diretivas antecipadas de vontade e à eutanásia no âmbito do PLS nº 149/2018. Revista da Faculdade de Direito UFPR, Curitiba, v. 66, n. 1, p. 9-29, 2021. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/direito/article/view/69112. Acesso em: 15 jul. 2021. http://dx.doi.org/10.5380/rfdufpr.v66i1.69112.
MABTUM, Matheus Massaro; MARCHETTO, Patrícia Borba. O debate bioético e jurídico sobre as diretivas antecipadas de vontade. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015. Disponível em: https://static.scielo.org/scielobooks/qdy26/pdf/mabtum-9788579836602.pdf. Acesso em: 12 out. 2021.
MACIEL, Diego Lemos; CERVI, Taciana Marconatto Damo. Viver e morrer dignamente no século XXI: contribuições do testamento vital. Revista Jurídica Luso-Brasileira, v. 4, n. 6, p. 1829-1865, 2018. Disponível em: https://www.cidp.pt/revistas/rjlb/2018/6/2018_06_1829_1865.pdf. Acesso em: 12 out. 2021.
MARTINEZ, Sergio; LIMA, Adaiana. O Testamento Vital e a Relação Médico‐Paciente na perspectiva da Autonomia Privada e da Dignidade da Pessoa Humana. Revista de Bioética y Derecho, v. 37, p.103‐120, 2016. Disponível em: https://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1886-58872016000200008. Acesso em: 09 out. 2021. https://dx.doi.org/10.1344/rbd2016.37.16153.
MENDES, Karina Dal Sasso; SILVEIRA, Renata Cristina de Campos Pereira; GALVÃO, Cristina Maria. Uso de Gerenciador de Referências Bibliográficas na Seleção dos Estudos Primários em Revisão integrativa. Texto & Contexto Enfermagem, v. 28, e20170204, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tce/a/HZD4WwnbqL8t7YZpdWSjypj/?lang=pt. Acesso em: 20 jul. 2021. https://doi.org/10.1590/1980-265X-TCE-2017-0204.
MONTEIRO, Renata Silva Fontes; SILVA JUNIOR, Aluisio Gomes da. Diretivas antecipadas de vontade: percurso histórico na América Latina. Revista Bioética, v. 27, n. 1, p. 86-97, 2019. Disponível em: https://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica/article/view/1796. Acesso em: 09 out. 2021. http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422019271290.
MORANDO, Amanda Ramaiane; CASTRO, Fabiana Maria Martins Gomes de. O direito de morrer dignamente: um estudo sob a luz do testamento vital e do princípio da autonomia privada da vontade. Revista de Iniciação Científica e Extensão da Faculdade de Direito de Franca, v.3, n.1, p. 11-29, 2018. Disponível em: https://revista.direitofranca.br/index.php/icfdf/article/view/771/pdf. Acesso em: 09 out. 2021. http://doi.org/10.21207/2675-0104.2018.771.
NUNES, Rui. Diretivas antecipadas de vontade. Brasília: CFM/Faculdade de Medicina da Universidade do Porto-Portugal, 2016. Disponível em: https://sbgg.org.br/wp-content/uploads/2017/01/diretivas_antecipadas_de_vontade_-_rui_nunes.pdf. Acesso em 20 out. 2021.
PAIVA, Fabianne Christine Lopes de; ALMEIDA JÚNIOR, José Jailson de; DAMÁSIO, Anne Christine. Ética em cuidados paliativos: concepções sobre o fim da vida. Revista Bioética (online), v. 22, n. 3, p. 550-560, 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/bioet/a/tC4PZX6PP4nWSMLGp3k5S7G/?lang=pt#. Acesso em: 8 set. 2022. https://doi.org/10.1590/1983-80422014223038.
PAVAN, Adriano Alves Gouveia; MOLLER, Ana Karina Ticianelli. Declarações antecipadas de vontade: autonomia da vontade e o direito à vida. Revista Jurídica da UniFil, ano XII, n. 12, p. 13-27, 2015. Disponível em: http://periodicos.unifil.br/index.php/rev-juridica/article/view/728. Acesso em: 20 out. 2021.
RECKZIEGEL, Janaína; CONINCK, Beatriz Diana Bauermann. As diretivas antecipadas de vontade como condição para aferir em concreto o morrer com dignidade à luz da teoria da eficácia imediata. Direitos Fundamentais & Justiça, Belo Horizonte, ano 11, n. 37, p. 241-272, 2017. Disponível em: http://dfj.emnuvens.com.br/dfj/article/view/130. Acesso em: 20 out. 2021. https://doi.org/10.30899/dfj.v11i37.130.
RIDOLPHI, Alencar Cordeiro; RANGEL, Tauã Lima Verdan. O testamento vital em pauta: a autonomia da vontade à luz dos princípios norteadores da bioética. Revista Científica Interdisciplinar, v. 2, n. 1, artigo 2, p. 13-31, 2017. Disponível em: http://www.multiplosacessos.com/multaccess/index.php/multaccess/article/view/15. Acesso em: 20 out. 2021.
RIVABEM, Fernanda Schaefer; MEIRELLES, Jussara Maria Leal de. Eficácia jurídica das diretivas antecipadas de saúde à luz do ordenamento brasileiro. Civilistica.com., Rio de Janeiro, ano 7, n. 3, 2018. Disponível em: http://civilistica.com/eficacia-juridica-das-diretivas-antecipadas/. Acesso em 20 out. 2021.
ROCHA, Renata. Eutanásia, Suicídio assistido, distanásia, ortotanásia e testamento vital: aspectos éticos e jurídicos acerca da morte digna. Jus Humanum: Revista Eletrônica de Ciências Jurídicas e Sociais da Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo, v. 1, n. 3, p. 141-162, 2014. Disponível em: https://pt.scribd.com/document/377428465/Eutanasia-distanasia. Acesso em: 20 out. 2021.
SANTOS, Kethlyn de França dos; LIMA, Francieli Maria de. As Diretivas antecipadas de vontade no contexto da terminalidade da vida: discussão acerca da necessidade de uma lei específica regulamentadora. Research, Society and Development, v. 10, n. 16, e35101623323, 2021. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/23323. Acesso em: 24 mai. 2022. 10.33448/rsd-v10i16.23323.
SCHRAIBER, Lilia Blima. O médico e suas interações: a crise dos vínculos de confiança. 1.ed. São Paulo: Editora Hucitec, 2008.
THOMPSON, Amy E. Advance Directives. Journal of the American Medical Association, v. 313, n. 8, p. 868, 2015. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25710673/. Acesso em: 03 nov. 2021.
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO – TRF1. Processo n. 0001039-86.2013.4.01.3500. Relator: Juiz substituto Eduardo Pereira da Silva, data do julgamento: 21/02/2014. Disponível em: https://processual.trf1.jus.br/consultaProcessual/processo.php?proc=10398620134013500&secao=JFGO. Acesso em: 14 out. 2021.
WORLD HEALTH ORGANIZATION - WHO. Palliative care [Internet]. Geneva: World Health Organization; 2020. Disponível em: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/palliative-care#:~:text=Palliative%20care%20is%20most%20effective,use%20of%20health%2Dcare%20services. Acesso em: 27 set 2022.
Téléchargements
Publiée
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Copyright Revista de Direito Sanitário 2023
Ce travail est disponible sous la licence Creative Commons Attribution 4.0 International .
A publicação adota a licença Creative Commons “Atribuição-4.0 Internacional (CC BY 4.0). Esta licença permite: "compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato; adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial." Mais informações sobre a licença podem ser encontradas em: https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt
Ao submeter trabalhos para publicação na Revista de Direito Sanitário, os autores aceitam os termos desta licença e concordam em ceder os direitos autorais para a publicação.
Os autores também concordam com o compromisso da publicação em oferecer acesso aberto a todo o seu conteúdo.