OS LIMITES DA MÚSICA NO RENASCIMENTO SEGUNDO A PRECEPTIVA DE GIOSEFFO ZARLINO (1517-1590)
DOI:
https://doi.org/10.11606/rm.v18iespecial.151028Palabras clave:
Teoria musical, análise, Renascimento italiano, Gioseffo Zarlino, retórica musicalResumen
Esse artigo aborda a preceptiva elaborada por Gioseffo Zarlino, músico e tratadista ativo em Veneza no século XVI, a respeito da extensão e limite do conceito de ‘Música’ difundido literariamente especialmente nas “Instituições Harmônicas” – tratado publicado pelo autor entre 1558 e 1589. Encomiada pela perfeição alcançada em seu tempo, enquanto Arte e Ciência, a Música representa ali mais que o exercício dos sons, mas uma série de conhecimentos extrínsecos ao senso hodierno ligado quase que exclusivamente à performance. Coligindo e traduzindo as mais relevantes passagens referentes ao assunto, pretendemos oferecer um panorama epistemológico das chamadas “Divisões da Música”, que são os fundamentos genéticos da produção musical no Renascimento.
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