On perverse readings, Deconstruction, and translation theory: a few comments on Anthony Pym's doubts

Authors

  • Rosemary Arrojo Universidade Estadual de Campinas.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.1996.49890

Keywords:

Deconstruction, Philosophy, Translation theory.

Abstract

In an essay published in the 1995 issue of TradTerm, Anthony Pym attempts to find support for his critique of deconstructive approaches to translation in the "comparison of four versions of a sentence from Derrida " which he found in Barbara Johnson's, Andrew Benjamin's and Rosemary Arrojo's texts. My main objective in this essay is to comment on Pym's "deconstruction" chiefly on the basis of his own recognition that the readings which he proposes are "perverse" and "petty." As I intend to argue, given Pym's carelessness and lack of rigor, the "perverseness" and the "pettiness" of his critique are innocuous and unable to upset "the general pertinence of deconstruction" for translation theory, as originally intended.

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Published

1996-12-18

Issue

Vol. 3 (1996)

Section

Debate

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How to Cite

Arrojo, R. (1996). On perverse readings, Deconstruction, and translation theory: a few comments on Anthony Pym’s doubts. TradTerm, 3, 9-21. https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.1996.49890