As Máquinas do Mundo de Laura Vinci e a tradução no processo de criação
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v10i2p98-116Palavras-chave:
Drummond, Instalação, Mundana companhia, Performance, Work in progressResumo
O presente artigo parte da afirmação de Michael Fried em "Arte e objetidade" (1967) de que o teatro é o que se encontra entre as artes. Virando a hipótese do crítico – aventada em chave negativa – do avesso, apontamos tal característica fluida e híbrida do teatro como o caminho percorrido por muitos artistas contemporâneos em significativas obras. Partindo dessa premissa, o artigo tem como objetivo reconstituir – a partir de entrevistas, principalmente – um longo processo de criação centrado na figura da brasileira Laura Vinci, artista visual envolvida também em processos teatrais. Partimos, então, da obra Máquina do Mundo (no singular), obra no campo das artes visuais, chegando às artes da cena com Máquinas do Mundo (no plural), criação da artista junto a mundana companhia. Para tal reconstrução apoiamo-nos, principalmente, nos conceitos de tradução, de Josette Féral, e work in progress, de Renato Cohen.
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