Territorial implications between different categories of nature conservation units in Brazil and the political-pedagogical conceptions of environmental education

Authors

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2022.167226

Keywords:

Environmental Education, Political-pedagogical macro-trends, Nature Conservation Units, Territorialities

Abstract

The Nature Conservation Units (CUs) are territories established by the Brazilian State. They involve power relations related to the control of natural resources. The Environmental Education (EE) is placed as a strategic dialogue with the agents involved with the CU territorialization. The EE, from the perspective of a social field, presents three macro-trends of political-pedagogical conceptions: the critical one, the conservationist one and the pragmatic one. An amount of 254 federal UCs were investigated through online questionnaires, aiming at articulating the patterns of regulation of UCs territories with the territorialities of EE practices. It was verififed that despite the existence of an unique institutional guideline, the CUs related to the Integral Protection Group presented an inclination towards the critical conservationist political-pedagogical conception, whereas the CUs of the Sustainable Use tended towards the critical political-pedagogical conception. This means that different forms of UCs territorialization tend to certain political-pedagogical conception of EE, regardless the institutional guidelines.

 

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • Marcio Ricardo Ferla, Universidade Estadual de Ponta Grossa. Ponta Grossa. Paraná. Brasil

    Graduado em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (2005); Mestre em Gestão do Território pelo Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Estadual de Ponta Grossa (2018). Atualmente é Analista Ambiental do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.

  • Almir Nabozny, Universidade Estadual de Ponta Grossa. Ponta Grossa. Paraná. Brasil

    Bacharel e Licenciado em Geografia pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (2005). Mestre em Gestão do Território pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Doutor em Geografia pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS - 2014). Atualmente é professor Adjunto C na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG).

References

ACSELRAD, Henri. As práticas espaciais e o campo dos conflitos ambientais. In: ACSELRAD, Henri. Conflitos ambientais no Brasil. Rio de Janeiro: Relume Dumará; Fundação Heinrich Böll, 2004. p. 09-20.

BOURDIEU, Pierre. Os Usos Sociais da Ciência – por uma sociologia clínica do campo científico. Tradução de Denice Bárbara Catani. São Paulo: Editora UNESP, 2004.

BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. Tradução de Fernando Tomaz. Lisboa: Difel, 1989.

BRASIL. Lei n° 9985 de 18 de julho de 2000. Sistema Nacional de Unidades de Conservação – SNUC. Brasília: MMA. 2000. 56p.

FERNANDES, Bernardo Mançano. Movimentos socioterritoriais e movimentos socioespaciais: contribuição teórica para uma leitura geográfica dos movimentos sociais. Rev. Nera. Presidente Prudente. Ano 8, N.6, p. 14-34. Jan/jun, 2005.

HAESBAERT, Rogério. Dos múltiplos territórios à multiterritorialidade. Porto Alegre, Setembro de 2004. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/petgea/Artigo/rh.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2017.

ICMBIO. Educação Ambiental em Unidades de Conservação: ações voltadas para comunidades escolares no contexto da gestão pública da biodiversidade. Guia informativo, orientador e inspirador. Brasília: MMA, 2016. 65p.

LAYRARGUES, Philippe Pomier; LIMA, Gustavo Ferreira da Costa. As Macrotendências Político-Pedagógicas da Educação Ambiental Brasileira. Revista Ambiente & Sociedade, São Paulo, v.XVII, n.1, p. 23-40, Jan./mar. 2014.

LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo; LAYRARGUES, Philippe Pomier. Educação ambiental nos anos noventa. Mudou, mas nem tanto. Políticas Ambientais, v.9, n.25, p. 06-07. 2000.

PECCATTIELLO, Ana Flavia Oliveira. Políticas públicas ambientais no Brasil: da administração dos recursos naturais (1930) à criação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (2000). Desenvolvimento e Meio Ambiente, n. 24, p. 71-82, Jul./dez. 2011.

RAFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do Poder. Tradução de Maria Cecília França. São Paulo: Ática, 1993.

SACK, Robert David. O significado de territorialidade. In: DIAS, Leila Christina; FERRARI, Maristela. (orgs). Territorialidades humanas e Redes Sociais. Florianópolis: Insular, 2011. p. 63-89.

SANTOS, Milton. O Dinheiro e o Território. GEOgraphia, Ano. 1, n.1, p. 07-13. 1999.

SOUZA, Marcelo José Lopes de. O território: sobre espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. In: CASTRO, Iná Elias de; GOMES, Paulo Cesar da Costa; CORRÊA, Roberto Lobato (orgs). Geografia: conceitos e temas. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. p. 77-116.

TALBOT, Virgínia. Termos de Compromisso: histórico e perspectivas como estratégia para a gestão de conflitos em unidades de conservação federais. 2016, 219 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Biodiversidade em Unidades de Conservação). Escola Nacional de Botânica Tropical, Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: <https://jbrj.academia.edu/VirginiaTalbot>. Acesso em: 10 set. 2016.

Published

2022-04-28

Issue

Section

Articles

How to Cite

FERLA, Marcio Ricardo; NABOZNY, Almir. Territorial implications between different categories of nature conservation units in Brazil and the political-pedagogical conceptions of environmental education. GEOUSP Espaço e Tempo (Online), São Paulo, Brasil, v. 26, n. 1, p. e-167226, 2022. DOI: 10.11606/issn.2179-0892.geousp.2022.167226. Disponível em: https://revistas.usp.br/geousp/article/view/167226.. Acesso em: 20 may. 2024.