Inteligência artificial e big data: por uma educação midiática crítica e ativa das Relações Públicas

Autores

  • Emilio Alves Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes
  • Ana Cristina da Costa Piletti Grohs Universidade de Sorocaba

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2024.221259

Palavras-chave:

Inteligência artificial, Big data, Educação midiática, Aprendizagem ativa, Relações públicas

Resumo

O trabalho discute o impacto da inteligência artificial (IA) e do big data na educação midiática, destacando as implicações éticas e sociais na atuação de jovens comunicadores. A partir de um estudo exploratório e propositivo, propõe-se uma abordagem de ensino baseado nos cinco componentes da aprendizagem ativa de Marcel Lebrun, considerando as competências fundamentais para a formação crítica dos profissionais de Relações Públicas na era digital.

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Biografia do Autor

  • Emilio Alves, Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes

    • Doutorando pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP) e docente da Universidade de Sorocaba

  • Ana Cristina da Costa Piletti Grohs, Universidade de Sorocaba

    • Doutora em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (USP);
    • Docente na Universidade de Sorocaba

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Publicado

2024-05-27

Como Citar

ALVES, Emilio; GROHS, Ana Cristina da Costa Piletti. Inteligência artificial e big data: por uma educação midiática crítica e ativa das Relações Públicas. Organicom, São Paulo, Brasil, v. 21, n. 44, p. 159–170, 2024. DOI: 10.11606/issn.2238-2593.organicom.2024.221259. Disponível em: https://revistas.usp.br/organicom/article/view/221259.. Acesso em: 30 jun. 2024.