Cinema nacional: táticas para um tempo sem estratégias
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v0i18p81-86Palabras clave:
cinema brasileiro, Lei do Audiovisual, diversidade, cinema novo, cultura de massa, gênerosResumen
O autor analisa a filmografia que emerge no Brasil a partir, principalmente, de 1995, destacando a variedade de estilos e de temas. A diversidade caracteriza essa produção que não está preocupada em proclamar rupturas com a produção anterior. Pode-se afirmar, segundo o autor, que essa filmografia guarda certa continuidade temática com o passado, trabalhando sobre chaves estéticas diferentes. Os cineastas têm buscado, na atualidade, a composição de histórias que tematizam o diálogo com a ficção mais popular: o melodrama, o filme noir, a chanchada, o thriller. O autor afirma, ainda, que essa produção cinematográfica esboça uma dramaturgia que convive com o cenário de insegurança da atualidade, inclusive com a instabilidade de sua própria sobrevivência, devido às incertezas da política cultural no país.
Descargas
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autorizo a publicação do artigo submetido e cedo os direitos autorais à revista, na versão impressa e eletrônica, caso o mesmo seja aprovado após a avaliação dos pareceristas.
Estou ciente de que os leitores poderão usar este artigo sem prévia solicitação, desde que referidas a fonte e a autoria. Os leitores não estão autorizados a usar este artigo para reprodução, na integra ou em partes, para fins comerciais.