Calidad de vida y capacidad para el trabajo de bomberos

Autores/as

  • Heloisa Giangrossi Machado Vidotti Centro Universitário Central Paulista; Curso de Fisioterapia
  • Vitória Helena Maciel Coelho Centro Universitário Central Paulista; Curso de Fisioterapia
  • Dernival Bertoncello Universidade Federal do Triângulo Mineiro; Instituto de Ciências da Saúde; Departamento de Fisioterapia Aplicada, Programa de Pós-Graduação em Educação Física
  • Isabel Aparecida Porcatti de Walsh Universidade Federal do Triângulo Mineiro; Instituto de Ciências da Saúde; Departamento de Fisioterapia Aplicada, Residência Multiprofissional em Saúde

DOI:

https://doi.org/10.590/1809-2950/13125822032015

Resumen

Las atribuciones relacionadas a actividades peligrosas a menudo ocasionan riesgos graves a la salud, exigiendo atención, alta carga de cognición, tomas de decisiones rápidas y precisas y constante estado de alerta, que pueden influir en la capacidad de trabajo y calidad de vida de los bomberos. El objetivo de este trabajo fue evaluar la calidad de vida y la capacidad para el trabajo en bomberos de un municipio del interior de São Paulo. Recopilamos informaciones sobre edad; estado civil; escolaridad, tiempo en la función y práctica de ejercicios físicos y utilizamos el cuestionario SF-36 y el índice de capacidad para el trabajo. Los datos fueron analizados descriptivamente mediante el uso de frecuencias y porcentajes. Para el análisis de las asociaciones entre las variables se utilizaron las pruebas de correlación de Pearson y Spearman. Treinta bomberos, hombres, con edad media de 38,2 (±5,63) años participaron de este estudio. Se encontró mayor valor del SF-36 en el dominio de la capacidad funcional y menor valor en el dominio del dolor. Ninguno de los sujetos demostró capacidad baja para el trabajo, 10% de ellos presentaron capacidad moderada, 36,7% buena y 53,3% excelente. La correlación entre edad y tiempo en la función fue muy buena. Todos los dominios de la calidad de vida se correlacionaron significativamente con la capacidad para el trabajo. La percepción de una buena calidad de vida fue expresada también en una buena capacidad para el trabajo. Estas evaluaciones pueden ayudar a la identificación y priorización de los trabajadores que necesitan el apoyo de los servicios de salud ocupacional y orientar intervenciones para la mejora del ambiente o de las condiciones de trabajo.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

Murta SG, Troccoli BT. Stress ocupacional em bombeiros:

efeitos de intervenção baseada em avaliação de

necessidades. Estud Psicol (Campinas). 2007;24(1):41-51.

Baptista MN, Morais PR, Carmo NC, Souza GO, Cunha

AF. Avaliação de depressão, síndrome de Burnout e

qualidade de vida em bombeiros. Psicol Argum. Curitiba.

;23(42):47-54.

Gonzáles RMB, Donaduzzi JC, Beck CLC, Stekel LMC. O

estado de alerta: um estudo exploratório com o corpo de

bombeiros. Esc Anna Nery R Enferm. 2006;10(3):370-7.

Gill TM, Feinstein AR. A critical appraisal of the quality of

quality-of-life measurements. JAMA 1994; 272:619-26.

Monteiro JK, Maus D, Machado FR, Pesenti C, Bottega D,

Carniel LB. Bombeiros: um olhar sobre a qualidade de vida

no trabalho. Psicol Cienc Prof. 2007;27(3):554-65.

Seidi EMF, Zannon CMLC. Qualidade de vida e saúde:

aspectos conceituais e metodológicos. Cad Saúde Pública.

;20:580-8.

The WHOQOL Group. The Word Health Organization quality

of life assessment (WHOQOL): position paper from the

World Health Organization. Soc Sci Med. 1995;41:1403-10.

Metzner RJ, Fischer FM. Fadiga e capacidade para o

trabalho em turnos fixos de doze horas. Rev Saúde Pública.

;35(6):548-53.

Negeliskii C, Lautert L. Estresse laboral e capacidade para o

trabalho de enfermeiros de um grupo hospitalar. Rev LatinoAm Enferm. 2011;19(3):606-13.

Chiu M, Wang MJ, Lu C, Pan S, Kumashiro M, Ilmarienm J.

Evaluating work ability and quality of life for clinical nurses in

Taiwan. Nurs Out. 2007;6(55):318-26.

Milosevic M, Golubic R, Knezevic B, Golubic K, Bubas M,

Mustajbegovic J. Work ability as a major determinant of clinical

nurses’ quality of life. J Clin Nurs. 2011;20(19-20):2931-8.

Queiroz DL, Souza JC. Qualidade de vida e capacidade

para o trabalho de profissionais de enfermagem. Psicol in

Formação. 2012;16(16):103-26.

Martins MM. Qualidade de vida e capacidade para o trabalho

dos profissionais em enfermagem no trabalho em turnos.

Rev Bras Cineantropom Desempenho Humano. 2003;5(1):96.

Costa CSN, Freitas EG, Mendonça LCS, Alem MER, Coury

HJCG. Capacidade para o trabalho e qualidade de vida

de trabalhadores industriais. Ciênc Saúde Coletiva.

;17(6):1635-42.

The WHOQOL Group. The Word Health Organization quality

of life assessment (WHOQOL): position paper from the

World Health Organization. Soc Sci Med. 1995;41:1403-10.

Sociedade Brasileira de Hipertensão / Sociedade Brasileira

de Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq

Bras Cardiol. 2010;95(1 supl.1):1-51.

Ciconelli RM, Ferraz MB, Santos W, Meinão I, Quaresma

MR. Tradução para a língua portuguesa e validação do

questionário genérico de avaliação de qualidade de vida SF36 (Brasil SF-36). Rev Bras Reumatol.1999;39(3):143-50.

Aranha LLM, Canelo JAM, Sardón MA, Montes, JDP, González

MCS. Qualidade de vida relacionada à saúde em espanholas

com osteoporose. Rev Saúde Pública. 2006;40(2):298-303.

Tuomi K, Iimarinen J, Jahkola A, Katajarinne L, Tulkki A. Índice

de capacidade para o trabalho. Tradução de FM Fischer.

Helsinki, Finlândia: Instituto Finlandês de Saúde Ocupacional;

Renosto A, Biz P, Hennington EA, Pattussi MP. Confiabilidade

teste-reteste do Índice de Capacidade para o Trabalho

em trabalhadores metalúrgicos do Sul do Brasil. Rev Bras

Epidemiol. 2009;12(2):217-25.

Morrow JR, Jackson AW, Dish JG, Mood DP. Measurement

and evaluation in Human Perormance. 3a ed. Champaign, IL:

Human Kinetics; 2005.

Sociedade Brasileira de Cardiologia. Diretriz de Reabilitação

Cardíaca. Arq Bras Cardiol. 2005;84(5):431-40.

Reichert J, Araújo AJ, Gonçalves CMC, Godoy I, Chatkin JM,

Sales MPUS, et al. Diretrizes para cessação do tabagismo –

J Bras Pneumol. 2008;34(10):845-80.

Martinez MC, Latorre MRDO. Saúde e capacidade para o

trabalho de eletricitários do Estado de São Paulo. Cienc

Saúde Colet.2007;13(6):1061-73.

Raffone AM, Hennington EA. Avaliação da capacidade

funcional dos trabalhadores de enfermagem. Rev Saúde

Pública. 2005;39(4):669-76.

Tuomilehto J. Impact of age on cardiovascular risk:

implications for cardiovascular disease management.

Atheroscler Suppl. 2004;5(2):9-17.

Sluiter JK, High-demand jobs: age-related diversity in work

ability? Appl Ergon.2006; 37(4):429-40.

Kujala V, Remes J, Tammelin T, Laitinen J. Classification of

work ability index among young employees. Occup Med

(Lond). 2005;55(5):399-401.

Monteiro MI, Fernandes ACP. Capacidade para o trabalho de

trabalhadores de empresa de tecnologia da informação. Rev

Bras Enferm. 2006;59(5):603-8.

Souza TF, Ferreira WM, dos Santos SFS, Fonseca AS.

Capacidade para o trabalho e aptidão física em bombeiros

militares. Rev Saúde Pesq. 2012;5(2):310-8.

Van den Berg TI, Elders LA, Zwart BC, Burdof A. The effects of

work-related and individual factors on the Work Ability Index:

a systematic review. Occup Environ Med 2009;66(4):211-20.

Fernandes, ACP. Monteiro MI. Capacidade para o trabalho

entre trabalhadores de um condomínio de empresas de alta

tecnologia. Rev Bras Enferm. 2006;59(6):752-6.

McMichael, AJ. Standardized mortality ratios and the healthy

worker effect: Scratching beneath the surface. J Occup

Medical. 1976;18:165-8.

Publicado

2015-09-09

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

Calidad de vida y capacidad para el trabajo de bomberos . (2015). Fisioterapia E Pesquisa, 22(3), 231-238. https://doi.org/10.590/1809-2950/13125822032015