Governança e Cooperação em Arranjos Produtivos Locais: Um Estudo de Múltiplos Casos em Sergipe
DOI:
https://doi.org/10.5700/issn.2177-8736.rege.2013.61998Palabras clave:
Arranjos Produtivos Locais, Cooperação, GovernançaResumen
Os Arranjos Produtivos Locais (APLs) têm se apresentado como estratégia para as micro, pequenas e médias empresas aumentarem suas chances de sobrevivência e superarem as barreiras para seu crescimento. O presente estudo pretendeu analisar como a governança e a cooperação entre os agentes institucionais e econômicos podem influenciar o desenvolvimento de APLs no Estado de Sergipe. Foram utilizados os procedimentos metodológicos relativos ao estudo de casos múltiplos. O nível de análise considerado foi o APL, e a unidade de análise foram os agentes institucionais e os agentes econômicos. Foram realizadas 32 entrevistas semiestruturadas com os agentes dos APLs de Sergipe. Com base na análise dos casos, observouse que nos APLs estudados predominam as micro e pequenas empresas com baixo nível tecnológico e que utilizam os mercados local/regional e regional/nacional como destinos da produção. Os maiores aglomerados, em número de unidades produtivas existentes e de empregos formais gerados, foram o de Cerâmica Vermelha de Itabaianinha e o de Confecções de Tobias Barreto. A natureza da coordenação e articulação entre as empresas localizadas tende a ser baixa e é caracterizada por competição descomedida e baixos níveis de confiança. Constatou-se que a prática da concorrência desleal tem provocado o isolamento dos empresários e reduzido a probabilidade de ocorrência de ações conjuntas.Descargas
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Administração Geral
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Governança e Cooperação em Arranjos Produtivos Locais: Um Estudo de Múltiplos Casos em Sergipe. (2013). REGE Revista De Gestão, 20(1), 21-42. https://doi.org/10.5700/issn.2177-8736.rege.2013.61998