As travestis no Programa Saúde da Família da Lapa
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0104-12902008000200019Palavras-chave:
Programa de Saúde da Família, Humanização da atenção, TravestisResumo
Este texto apresenta o relato de experiência sobre o acolhimento das travestis no Programa Saúde da Família Lapa (PSF-Lapa), uma unidade de saúde de atenção básica, situada no bairro da Lapa, centro do Município do Rio de Janeiro. O PSF-Lapa é parte integrante do curso de Medicina da Universidade Estácio de Sá, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, servindo de cenário de ensino-aprendizagem dos alunos do curso de Medicina e de outras áreas da saúde da universidade. Apoiada no fato de que o acesso das travestis aos serviços de saúde pública tem sido pautado pelo preconceito tanto de profissionais quanto de usuários, tece considerações sobre a humanização da relação aluno - profissionais de saúde - usuários, no que concerne ao direito à saúde. Relata as estratégias utilizadas para promover o acolhimento das travestis pela equipe de saúde, pelos usuários e alunos envolvidos, a partir da lógica do respeito à diversidade.Downloads
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Publicado
2008-06-01
Edição
Seção
Parte III - Relato de Experiência
Como Citar
Romano, V. F. (2008). As travestis no Programa Saúde da Família da Lapa . Saúde E Sociedade, 17(2), 211-219. https://doi.org/10.1590/S0104-12902008000200019