Arruaceiros!
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i36p39-58Keywords:
City;, worker;, elite;, press.Abstract
This essay addresses the city of São Paulo in the first two decades of the 20th century, when workers' strikes took place between 1906 and 1919, escalating into an unrelenting struggle demanding decent working and housing conditions. It is a period of great transformation of the urban space, simultaneously marked by precarious structures in working-class neighborhoods and privileged regions designed for the elite.
Downloads
References
ARAÚJO, Vicente de Paula. Salões, circos e cinema de São Paulo. São Paulo: Perspectiva, 1981.
CALIL, Carlos Augusto, “A fotografia que (não) foi feita na semana”, caderno Ilustríssima, Folha de S. Paulo,13.10.2019.
CAMPOS, Beatriz L. “Companheiras em greve, o movimento paradista da União das Costureiras em junho de 1919.” Revista
Angelus Novus, ano XII, n 17, 2021https://www.revistas.usp.br/ran/article/view/189595/179171.
CAMPOS, Cristina H O sonho libertário. Campinas: Editora Pontes, 1988.
Del ROIO, J.L. A greve de 1917. Os trabalhadores entram em cena. São Paulo: Alameda, 2017.
DULLES, John W. F. Anarquistas e Comunistas no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1977.
ELEUTERIO, M L, O homem e a utopia, posfácio para a 3ª. edição de O Homem do Povo, jornal criado e dirigido por Oswald de Andrade e Patrícia Galvão. São Paulo: Imprensa Oficial, 2001.
FERNANDEZ, Renato Lanna. “A concepção de esporte em Antonio Prado Jr. O amadorismo como princípio civilizatório e regenerador http://www.snh2015.anpuh.org/resources/anais/39/1433603253_ARQUIVO_TEXTOPARAANPHU2015.pdf.
FRACCARO, Glaucia C. C. “Mulheres, sindicatos e organização política nas greves de 1917 em São Paulo”. https://www.scielo.br/j/rbh/a/THvpNy5TDW34ZgVDKgCFvBR/abstract/?lang=pt
GOULART, A. C. “Revisitando a espanhola: a gripe pandêmica de 1918 no Rio de Janeiro.” História, Ciências, Saúde. Manguinhos, v. 12, n. 1, p. 101-142, jan.-abr. 2005. Disponível em: Pol. Hist. Soc., Vitória da Conquista, v. 19, n. 2, p. 241-262, jul.-dez. 2020.
KOGURUMA, Paulo. O cosmopolitismo e o imaginário da modernidade na metrópole do café.1890-1920. Doutorado, USP, 2003. https://repositorio.usp.br/single.php?_id=001332190&locale=pt_BR acesso em 29/07/2022.
LEVI, Darrell E. A família Prado. São Paulo: Cultura 70 Livraria e Editora, 1974.
LOPREATO, Christina da Silva Roquette. O espírito da revolta: a greve geral anarquista de 1917. São Paulo: Anablume, 2000.
LUCA, Regina de. “Questão de honra: a greve dos ferroviários da Companhia Paulista em 1906.” Estudos Ibero Americanos, vol. 13, (1)1986.
LUZ, Ana Lúcia R. “A cooperativa dos vidreiros” https://www.osasco.sp.leg.br/institucional/osasco-cidade/social/a-cooperativa-dos-vidreiros.
MARCOVITCH, Jacques. Pioneiros e empreendedores. A saga do desenvolvimento no Brasil. São Paulo: Edusp, 2003.
MARINS, P.C. Garcez. “Um lugar para as elites: os Campos Elísios de Glete e Nothmann no imaginário urbano de São Paulo.” in Ana Lúcia Duarte Lanna et al. São Paulo, os estrangeiros e a construção das cidades. São Paulo: Editora Alameda, 2001.
PAULA, Amir El Hakin de. “A greve sob uma perspectiva territorial, o caso da greve dos ferroviários em 1906”. Pegada, a revista de geografia do trabalho, vol. 14, número 2, 2013.
PAULA, Amir El Hakin de. Os operários pedem passagem! A geografia do operariado na cidade de São Paulo. !900-1917. Dissertação de mestrado, FFLCH/USP, 2005.
PENTEADO, Yolanda. Tudo em cor de rosa, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1976.
PETRI, Kátia Cristina. “Mandem vir seus parentes” A Sociedade Protetora de Imigração em São Paulo. Mestrado, PUC/SP, 2010 https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/12628.
PRADO, Antonio A. Libertários no Brasil, memória, lutas, cultura. São Paulo: Brasiliense, 1986.
RAGO, Margareth. “Trabalho feminino e sexualidade”. Mary Del Priore (org.) História das Mulheres no Brasil, São Paulo: UNESP/Contexto, 1997.
REALI, Ebe. Brás, Pinheiros, Jardins, três bairros, três mundos. Biblioteca Pioneira de Estudos Brasileiras/Ed da USP, 1982.
SEGAWA, Prelúdio da Metrópole, Arquitetura e Urbanismo em São Paulo, na passassem do século XIX e XX. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004.
SEVCENKO, Orfeu estático na metrópole. São Paulo sociedade e cultura nos frementes anos 20. São Paulo: Cia das Letras, 1992.
TANAGINO, Pedro. “A “religião cívica” de um integralismo republicano: a História a serviço da cultura política integralista no pensamento de Miguel Reale (1932-1937)”, Historiæ,2018 – https://periodicos.furg.br/hist/article/view/8554.
TOLEDO, Edilene T. “Um ano extraordinário: greves, revoltas e circulação de ideias no Brasil em 1917” Estudos históricos. Rio de Janeiro; 30 (61)•Maio-Agosto, 2017 pp.497-517.
TOLEDO, Roberto Pompeu. A capital da vertigem. Uma história de São Paulo de 1900 a 1954. Rio de Janeiro: Objetiva, 2015.
VALADÃO, Marina Tannús. Militância libertária feminina sob as lentes da História. Trabalho de conclusão de curso. UFU, 2006.
VARGAS, João T. “A polícia e o movimento operário na Primeira República” ANPUH – XXIII Simpósio Nacional de História – Londrina, 2005 https://anpuh.org.br/uploads/anais-simposios/pdf/2019-1/1548206370_936384208d10e2a68a2ef71a7ef37159.pdf
WALDMAN, Thais C. “A São Paulo dos Prados” Revista Ponto Urbe, 13, 2003. https://journals.openedition.org/pontourbe/781
WEINSTEIN, B. “Impressões da elite sobre os movimentos da classe operária”: a cobertura da greve em O Estado de S. Paulo”. M H Capelato e M L Prado, O brabo matutino, imprensa e ideologia: o jornal O Estado de S. Paulo. São Paulo: Editora Alfa-Ômega Ltda., 1980.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Literatura e Sociedade

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.